“Hino à tarde”, de Olavo Bilac Glória jovem do sol no berço de ouro em chamas, Alva! Natal da luz, primavera do dia, Não te amo! Nem a ti, canícula bravia, Que a ti mesma te estruís no fogo que derramas! Amo-te, hora hesitante em que se preludia O adágio vesperal, — tumba que te recamas De luto e de esplendor, de crepes e auriflamas, Moribunda que ris sobre a própria agonia! Amo-te, ó tarde triste, ó tarde augusta, que, entre Os primeiros clarões das estrelas, no ventre, Sob os véus do mistério e da sombra orvalhada, Trazes a palpitar, como um fruto do outono, A noite, alma nutriz da volúpia e do sono, Perpetuação da vida e iniciação do nada… 7. Quais sensações o poema de Olavo Bilac desperta em você? 8. Ao fazer “Hino à tarde”, o poeta se preocupou mais com a forma ou com o conteúdo de seu poema 9. Quais palavras deste poema as pessoas não costumam mais utilizar no cotidiano?
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- São observações do poema: O poema desperta sensações de tristeza, luto, monotonia, medo... O poeta se preocupou mais com o conteúdo do poema. Alva, estruis, preludia, tumba, vesperal...
Poema "Hino à tarde"
- O poema Hino à tarde, do autor Olavo Bilac, retrata a tarde de uma maneira em que ela vai morrendo, pois são utilizadas as palavras que lembram momentos fúnebres, que resgatam monotonia, tristeza, luto,...
Vamos à questão:
" Respostas:"
7. O poema desperta sensações de tristeza, monotonia, luto, medo...
8. O poeta se preocupou mais com o conteúdo do poema.
9. Alva, estruis, preludia, tumba, vesperal...
Finalizamos a tarefa! Bons estudos!
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