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Os comandantes militares, Isidoro Dias Lopes, Bertoldo Klinger e
Euclydes Figueiredo, no entanto, sabiam que as forças federais eram
superiores. Eles contam com a união e a ajuda garantida por outros
estados, como Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Mas o apoio não chega, e
São Paulo é cercado pelas tropas legalistas. Após ajustes, envolvendo
indulto aos rebeldes e facilidades para o exílio dos líderes civis e
militares do movimento, os paulistas anunciam sua rendição em 3 de
outubro de 1932.
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