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Os pensadores iluministas eram críticos da relação existente entre Estado e Igreja nos séculos XVII e XVIII, pois propunham o Estado Laico, com separação total entre o clero e suas perspectivas teológicas do Estado e suas perspectivas políticas. Como no Absolutismo, sistema de governo criticado pelos iluministas, o poder dos reis era concebido como uma dádiva dos deuses, a Igreja tinha uma influência enorme sobre as questões de Estado, de modo, muitas vezes, as decisões políticas não eram tomadas partindo apenas de pressupostos políticos, das necessidades do Estado e da vontade popular, mas de pressupostos teológico, sujeitos aos desejos do Papa e das crenças católicas.
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