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Explicação:
2.1 Educação do campo e a etnomatemática
Seja na zona urbana ou na zona rural, independente dos acontecimentos
históricos ou sociais, o modelo de ensino proposto para a matemática por muitas
vezes ainda é cheio de rigor absoluto, regras e fórmulas, em que a prioridade é a
memorização. Segundo a Proposta Curricular (1998), "há que se transformar o
ensino de matemática em educação matemática", na qual os sujeitos aprendam de
forma significativa e relacionada ao seu cotidiano, já que ela é uma ferramenta
poderosa na resolução de problemas. Nesse contexto, a Proposta Curricular (1998,
p. 106) afirma que: “[...] a matemática não pode ser concebida como um saber
pronto e acabado [...]. Pelo contrário, [...] deve ser entendida como um
conhecimento vivo, dinâmico, produzido historicamente nas diferentes sociedades
marca como a melhor resposta por favor
[...]”. Nesse sentido, D’Ambrósio (2003, p. 111), juntamente com o Ministério da
Educação e do desporto (MEC), compatibiliza a mesma ideia com Rocha e Martins
(2009 apud BRASIL, 2014), que “a educação é o instrumento da promoção dos
valores universais, da qualidade dos recursos humanos e do respeito pela
diversidade cultural”. Fariaet (2009, p. 93 apud BRASIL, 2014, p. 21) afirma que:
Não basta que a escola ali esteja, mas é necessário que ela dialogue
plenamente com a realidade do meio onde se encontra. Isso significa dizer