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Com o início da Segunda Guerra Mundial, em setembro de 1939, Getúlio Vargas manteve um posicionamento neutro até 1941.
No início de 1942, durante a conferência dos países sul-americanos no Rio de Janeiro, estes países, a contragosto de Getúlio, decidiram condenar os ataques japoneses aos Estados Unidos da América em 7 de dezembro de 1941, e romper relações diplomáticas com a os países do Eixo: Alemanha, a Itália e o Japão, em 21 de janeiro de 1942.
Getúlio, suspeito de ser simpatizante das ideias fascistas, assinalou em seu Diário, (publicado em 1997), que: se houvesse rompimento de relações diplomáticas com a Alemanha, esta atacaria o Brasil, o que veio realmente a ocorrer, logo depois de romper relações com a Alemanha, em fevereiro de 1942, submarinos alemães atacaram navios mercantes brasileiros, pondo um fim à neutralidade brasileira. Após estes ataques, em 22 de agosto, Getúlio declarou o estado de beligerância, e, em seguida, no dia 31 de agosto de 1942', declarou o estado de guerra à Alemanha e à Itália.
No início de 1942, durante a conferência dos países sul-americanos no Rio de Janeiro, estes países, a contragosto de Getúlio, decidiram condenar os ataques japoneses aos Estados Unidos da América em 7 de dezembro de 1941, e romper relações diplomáticas com a os países do Eixo: Alemanha, a Itália e o Japão, em 21 de janeiro de 1942.
Getúlio, suspeito de ser simpatizante das ideias fascistas, assinalou em seu Diário, (publicado em 1997), que: se houvesse rompimento de relações diplomáticas com a Alemanha, esta atacaria o Brasil, o que veio realmente a ocorrer, logo depois de romper relações com a Alemanha, em fevereiro de 1942, submarinos alemães atacaram navios mercantes brasileiros, pondo um fim à neutralidade brasileira. Após estes ataques, em 22 de agosto, Getúlio declarou o estado de beligerância, e, em seguida, no dia 31 de agosto de 1942', declarou o estado de guerra à Alemanha e à Itália.
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