(PUC-RJ) (...) Durante esses 25 anos nada foi feito para que a carência alimentar do nosso povo fosse atendida. A grande novidade do momento é... a volta à agricultura. Nunca deveríamos ter saído dela. O primado da agricultura, da mineração e da pecuária, em um país de tão vastas dimensões e de natureza tão diversificada, não prejudica em nada, e antes incentiva a organização de um grande parque industrial. Campo e cidade devem sempre estar intimamente ligados. O que faz a sua separação é a antítese de classes, como é a política de recurso contínuo aos capitais estrangeiros, para promover o progresso nacional. (...)
(Trecho do prefácio da 10a edição do livro a Geografia da Fome, de Josué de Castro, escrito por Alceu Amoroso Lima, em 1980)
1) A crítica do intelectual brasileiro sobre a manutenção dos padrões de fome por escassez no Brasil de 1980, pode ser observada, nos dias atuais, através da tendência do seguinte indicador produtivo: *
1 ponto
a) ampliação dos investimentos em biotecnologia.
b) modernização da rede de transporte rodoviária.
c) crescimento do consumo de energia.
d) recordes na exportação de grãos.
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d) recordes na exportação de grãos.
brendarenata16:
obrigada
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d) recordes na exportação de grãos.
O Brasil é um dos principais exportadores de grãos do mundo, são milhares de toneladas todos os anos. O investimento recorrendo em agronegócio diminui a gricultura familiar e acaba gerando a escassez como pode ser visualizada no texo.
Uma adequação no campo com uma maior proução de alimento e uma agricultura voltada para a mesa dos brasileiros seria capaz de ajudar a diminuir a fome da forma que é vivida no Brasil nos dias de hoje, e faz com que haja algumas mudanças.
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