• Matéria: História
  • Autor: AImpopular123
  • Perguntado 6 anos atrás

Quais são os motores que impulsionaram o desenvolvimento do escravismo como sistema econômico na América Portuguesa?

Respostas

respondido por: cfbermudez
1

A história econômica do Brasil é marcada pelas grandes divisões presentes na história do Brasil. No entanto, muitos autores identificam continuidades, uma permanência das marcas deixadas pela colonização portuguesa, formulando teorias como a da dependência e ressaltando as diferenças entre as "colônias de povoamento" e as "colônias de exploração".[1][2][3] A economia do Brasil viveu vários ciclos ao longo da história do país. Em cada ciclo, um setor foi privilegiado em detrimento de outros, provocando sucessivas mudanças sociais, populacionais, políticas e culturais dentro da sociedade brasileira.

O Brasil inseriu-se na história econômica ocidental inicialmente no setor primário extrativista. Os índios que habitavam o território brasileiro viviam de caça, pesca e coleta, com algumas tribos praticando agricultura ocasional. Ao encontrar-se com o europeu, o escambo desenvolveu e a extração sistemática nas regiões costeiras e depois das drogas do sertão tornaram-se marginais, com a fixação de colonos portugueses e estabilização da agricultura de plantation.

Ainda no período colonial, desenvolveram-se os ciclos de mineração e, em consequência, o tráfico humano e a pecuária como atividades econômicas subsidiárias da mineração. Nesta época, a manufatura foi desencorajada, o que explica a tardia industrialização do Brasil.

No final do império, propagou-se a produção e exportação de poucos produtos (commodities), como o café, a borracha e o cacau. Depois da crise de 1929, começaram a se fortalecer as indústrias. A partir da década de 1900, consolidou-se o setor terciário, com uma economia baseada em serviços.

espero ter ajudadooo

respondido por: junior7656
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Resposta:

A história econômica do Brasil é marcada pelas grandes divisões presentes na história do Brasil. No entanto, muitos autores identificam continuidades, uma permanência das marcas deixadas pela colonização portuguesa, formulando teorias como a da dependência e ressaltando as diferenças entre as "colônias de povoamento" e as "colônias de exploração".[1][2][3] A economia do Brasil viveu vários ciclos ao longo da história do país. Em cada ciclo, um setor foi privilegiado em detrimento de outros, provocando sucessivas mudanças sociais, populacionais, políticas e culturais dentro da sociedade brasileira.

O Brasil inseriu-se na história econômica ocidental inicialmente no setor primário extrativista. Os índios que habitavam o território brasileiro viviam de caça, pesca e coleta, com algumas tribos praticando agricultura ocasional. Ao encontrar-se com o europeu, o escambo desenvolveu e a extração sistemática nas regiões costeiras e depois das drogas do sertão tornaram-se marginais, com a fixação de colonos portugueses e estabilização da agricultura de plantation.

Ainda no período colonial, desenvolveram-se os ciclos de mineração e, em consequência, o tráfico humano e a pecuária como atividades econômicas subsidiárias da mineração. Nesta época, a manufatura foi desencorajada, o que explica a tardia industrialização do Brasil.

No final do império, propagou-se a produção e exportação de poucos produtos (commodities), como o café, a borracha e o cacau. Depois da crise de 1929, começaram a se fortalecer as indústrias. A partir da década de 1900, consolidou-se o setor terciário, com uma economia baseada em serviços.

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