As antigas colônias espanholas na América Latina não conseguiram sobreviver dentro de uma unicidade política, acabando por fracionar-se em torno de pólos econômicos e políticos liderados:
a) pelos espanhóis que, não respeitando a subida de José Bonaparte ao trono da Espanha, proclamaram a República.
b) pelos índios, cansados da exploração colonial.
c) pelos mestiços que viviam explorados e que, tomando consciência da sua miséria, lideraram a formação de
Juntas Governativas regionais.
d) pelos 'criollos' que almejavam o poder político, criando uma constelação de movimentos que não
obedeciam a um comando geral, apesar dos esforços de alguns libertadores.
e) pelo clero, uma vez que a Igreja no século XIX norteava-se pelo princípio de 'dividir para governar'.
Respostas
Resposta:
d) pelos 'criollos' que almejavam o poder político, criando uma constelação de movimentos que não
obedeciam a um comando geral, apesar dos esforços de alguns libertadores.
Explicação:
As antigas colônias espanholas na América Latina não sobreviveram à unicidade sendo lideradas pelos “pelos 'criollos' que almejavam o poder político, criando uma constelação de movimentos que não obedeciam a um comando geral, apesar dos esforços de alguns libertadores. ” (alternativa d)
As lideranças políticas locais formadas pelos criollos da antiga América Espanhola, possuíam seus próprios interesses em exercerem o seus domínios sobre os territórios, o que contribuiu para que a região não sobrevivesse dentro de uma unicidade política.
A fragmentação da América Espanhola
Outros fatores que contribuíram para que as antigas colônias espanholas na América Latina não sobrevivessem à unicidade foi a influência de países como os Estados Unidos, a Inglaterra e o Brasil, que viam na fragmentação o enfraquecimento da região, onde haveria a maior facilidade para que esses países pudessem exercer seus domínios.
Bons estudos!
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