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Os maias eram um povo bastante religioso, chegando a fazer sacrifícios — de animais e de humanos, em casos extremos — ao seu panteão de deuses. Acreditava-se que oferecer o sangue de um maia às divindades poderia evitar catástrofes e resolver problemas, como colheitas pobres ou falta de chuva. Também era comum o autossacrifício ou a sangria terapêutica por parte de governantes, nobres e sacerdotes, pelo bem de sua comunidade.
Tal como ocorria nas culturas incas e astecas, os maias tinham sua religião baseada na contagem cíclica natural do tempo — a interpretação dos ciclos podia revelar profecias sobre o futuro.
Na cultura religiosa dos maias podemos encontrar duas características, onde eles possuíam uma religião politeísta, ou seja, possuíam a crença em diversos deuses e acreditavam que eles possuíam influência no cotidiano.
Cultura Religiosa Maia
Podemos citar como duas características na religiosidade maia a crença em diversos deuses, tornando-se assim uma sociedade politeísta e acreditavam que esses deuses possuíam influência em seu cotidiano.
Os deuses maias estavam presentes em diversos fenômenos e atividades da civilização maia, como por exemplo o deus do Sol, que se chamava Kinich Ahau. Mas um dos principais cultuados, justamente por ser uma das principais fontes de subsistência da civilização maia era o deus do milho, Ah Mun.
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