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Resumo
Robinson Crusoé era um jovem inglês, que tinha o sonho de ser marinheiro, partir num
navio e visitar vários países. Os seus pais queriam que ele fosse advogado, e
contrariavam sempre esse seu desejo. Mas um dia, ao visitar Hull, uma grande cidade à
beira-mar, a fim de se despedir de um dos seus amigos, não resistiu e embarcou também.
Como castigo do destino, o seu navio é apanhado por uma tempestade e naufraga. Toda
a tripulação morre, exceto o jovem Crusoé, e o navio fica encalhado numa ilha. Lá, ele
tinha duas opções: deixar-se levar pela maré ou de lutar pela sua vida/sobrevivência.
Começa por ir buscar mantimentos ao navio naufragado. Constrói uma cabana de
madeira, fez carvão, plantou cereais a partir de grãos que havia no navio, construiu
barcas, fez ferramentas, mesa, cadeira e tudo o que mais precisava para o seu uso.
Durante vários anos a viver sozinho na ilha, certo dia, Robinson descobre uma “pegada”
na areia, e então percebeu que não estava sozinho. Descobriu uma tribo de canibais, e
destes canibais, ele conseguiu educar um. Deu o nome a esse índio de Sexta-Feira
(assim chamado em razão do dia da semana que foi salvo). A princípio, escraviza o
homem, mas aos poucos ele encontra um amigo.
Robinson, depois de cerca de vinte e oito anos, e após a chegada de um navio inglês, ele
e Sexta-Feira, largaram no navio e rumaram a Inglaterra.
Havia trinta e cinco anos, que Robinson Crusoé deixara a sua pátria.