• Matéria: História
  • Autor: kevinribeiro18
  • Perguntado 6 anos atrás

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4. Descreva, de maneira geral, como era a vida de Thomas Kyd e de seus com-
panheiros em alto-mar, a bordo da nau Leicester, comandada por sir Thomas
Cavendish.​

Respostas

respondido por: ursobernard
14

Resposta:

Thomas Kyd, garoto da cidade portuária de Plymouth, Inglaterra. Fascinado por viagens marítimas e pelas histórias a respeito do Novo Mundo, consegue realizar seu sonho de viajar pelos mares após ser demitido da taberna onde trabalhava. Por sorte, é aceito em uma frota de navios comandada por um verdadeiro mito da exploração marítima em seu país: o almirante Thomas Cavendish, terceiro homem a dar a volta ao mundo em uma embarcação.A inclusão de um personagem real como Cavendish mostra a curiosa mistura entre história e ficção realizada por Sheila Hue na obra. Com uma meticulosa reconstituição de época, as aventuras de Thomas são narradas no formato de diário de viagem – inspiradas nos relatos reais dos marinheiros Anthony Knivet e John Jane. Desta forma, conhecemos detalhes sobre a vida em alto-mar, a descoberta de novos povos e terras e sobre a vida no Brasil durante a época dos Descobrimentos. Com um conteúdo que evoca o clássico de aventura Simbad, o Marujo, e os filmes da série Piratas do Caribe, o acabamento do livro precisava ser especial: os títulos dos 14 capítulos são escritos com letras que simulam a elegância dos antigos escritos saídos dos bicos de pena, dando a sensação a quem lê de possuir um documento histórico, um manuscrito do século 16 em mãos. Tudo isso é envolto por uma capa de tecido vermelho, e com sobrecapa preta.As ilustrações de Alexandre Camanho são outro grande destaque do trabalho gráfico: ricas em detalhes reconstroem muito bem os incríveis cenários visitados por Thomas.Muito mais do que o descobrimento de lugares totalmente novos, a viagem representa para Thomas uma jornada de amadurecimento. Além de se maravilhar com fenômenos naturais e animais jamais vistos, escapar de perigos entre índios e ingleses, e de chegar são e salvo ao Rio de Janeiro, o menino passa a entender e a respeitar as diferenças culturais, mudando a forma de se relacionar com o mundo.

respondido por: henrique73958
4

Resposta:

Thomas Kyd, garoto da cidade portuária de Plymouth, Inglaterra. Fascinado por viagens marítimas e pelas histórias a respeito do Novo Mundo, consegue realizar seu sonho de viajar pelos mares após ser demitido da taberna onde trabalhava. Por sorte, é aceito em uma frota de navios comandada por um verdadeiro mito da exploração marítima em seu país: o almirante Thomas Cavendish, terceiro homem a dar a volta ao mundo em uma embarcação.A inclusão de um personagem real como Cavendish mostra a curiosa mistura entre história e ficção realizada por Sheila Hue na obra. Com uma meticulosa reconstituição de época, as aventuras de Thomas são narradas no formato de diário de viagem – inspiradas nos relatos reais dos marinheiros Anthony Knivet e John Jane. Desta forma, conhecemos detalhes sobre a vida em alto-mar, a descoberta de novos povos e terras e sobre a vida no Brasil durante a época dos Descobrimentos. Com um conteúdo que evoca o clássico de aventura Simbad, o Marujo, e os filmes da série Piratas do Caribe, o acabamento do livro precisava ser especial: os títulos dos 14 capítulos são escritos com letras que simulam a elegância dos antigos escritos saídos dos bicos de pena, dando a sensação a quem lê de possuir um documento histórico, um manuscrito do século 16 em mãos. Tudo isso é envolto por uma capa de tecido vermelho, e com sobrecapa preta.As ilustrações de Alexandre Camanho são outro grande destaque do trabalho gráfico: ricas em detalhes reconstroem muito bem os incríveis cenários visitados por Thomas.Muito mais do que o descobrimento de lugares totalmente novos, a viagem representa para Thomas uma jornada de amadurecimento. Além de se maravilhar com fenômenos naturais e animais jamais vistos, escapar de perigos entre índios e ingleses, e de chegar são e salvo ao Rio de Janeiro, o menino passa a entender e a respeitar as diferenças culturais, mudando a forma de se relacionar com o mundo.

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