• Matéria: Ed. Moral
  • Autor: hovoyek872
  • Perguntado 6 anos atrás

Responda ao questionário sobre o texto Literatura Marginal: a memória do lançamento de “Literatura Marginal – a cultura da periferia Ato I, Ato II e Ato III” – p. 150-167, de Ana Paula Franco Nobile Brandileone, lido na semana passada.

1. Como se dava a manifestação dos autores da Literatura Marginal antes da publicação da revista Caros Amigos?

2. Quais autores já haviam publicado?

3. Como a crítica se posicionou a respeito da publicações das edições da revista Caros Amigos?

4. Qual o principal fator, apontado pela autora, que levou ao desprestígio por parte dos críticos e dos jornais.

5. Quais são os exemplos de artistas marginais que conseguiram romper a barreira social, isto é, quebrar a regra?

Respostas

respondido por: pedromulidoremanuel
0

Resposta:

ala não sei boa sorte vc consegue bons estudos

respondido por: kaikerm123
3

Resposta: Atuar como crítico literário estando dentro dos limites espaciotemporais da

produção literária que é alvo de investigação é uma empreitada complexa que exige critérios

para demarcar o reconhecimento e o destrinchamento de variantes. Não por acaso, parte dos

críticos se mostram reticentes, evitando lançar prognósticos sobre a qualidade das obras, sobre

autores que figurarão ou não no cânone e sobre a possível representatividade literária deles no

circuito da crítica e historiografia literária brasileiras, dada a multiplicidade de formas e temas

das produções narrativas contemporâneas. É o caso de Ítalo Moriconi (2002) que, em ensaio

intitulado “A literatura ainda vale?” (2002), afirma que devido aos variados temas e múltiplos

procedimentos narrativos o adjetivo “contemporânea” funciona como um termo vazio a ser

preenchido a posteriori pela crítica e pela história literária. Mas, se o papel do crítico é o

exercício da avaliação e do julgamento, “[...] é preciso estudar literatura contemporânea, a qual

se mostra efervescente e instigante a despeito do que pensa a academia” (OLIVEIRA, 2003).

Para outros, como Paulo Franchetti (2012), o que se assiste hoje na vida literária brasileira é a

“demissão da crítica” que, por sua vez, está ligada, dentre outros fatores, às necessidades de se

ajustar aos imperativos da indústria e do comércio, jornalístico e livreiro. Apesar da fertilidade e

multiplicidade da produção ficcional brasileira contemporânea, alguns críticos arriscam-se a

tecer análises sobre estas produções e autores, na tentativa de definir, ainda que

provisoriamente, traços e marcas desta época. Diante do exposto, este trabalho tem por objetivo

apresentar e discutir algumas vozes da crítica literária em torno da literatura marginal, mais

especificamente a recepção crítica dos volumes especiais da Revista Caros Amigos, que não

apenas favoreceram a promoção e a união do movimento, mas também a apropriação e a sua

legitimação (NASCIMENTO, 2009; PATROCÍNIO, 2013; HOLLANDA, 2014).

Palavras-Chave: Ficção Brasileira contemporânea; Literatura Marginal; Recepção Crítica;

Edições Caros Amigos.

Explicação:tomara que eu tenha ajudado boa sorte!


hovoyek872: Obrigado
hovoyek872: Essa resposta responde as 5 em uma só ?
kaikerm123: sim
hovoyek872: ok obrigado
kaikerm123: denada
hovoyek872: Meu amigo vc poderia responder as questões segundo a sequencia respondendo a questão 1,2,3,4 e 5
hovoyek872: Por favor eh que meu professor desconsiderou essa resposta e quer ela desse jeito
hovoyek872: Pfv me ajude
hovoyek872: Ajude ou eu irei desconsiderar a resposta
hovoyek872: *Responde
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