Estratégia é uma das palavras mais maleáveis das línguas modernas, e vamos explorar suas origens e seu lugar no estudo das organizações mais adiante neste capítulo. É substantivo, e deriva verbo, adjetivo, advérbio, e assim por diante, e também pode ser usada para referenciar algo tão complexo e abrangente como “colocar o homem na lua no final de uma década” (ordem estratégica do presidente Kennedy para a NASA no início dos anos 1960), ou algo mais simples e direto como fazer reserva para um almoço (“ligue para estes três restaurantes e veja qual deles tem uma mesa de canto sossegada disponível para cinco pessoas, ao meio-dia”). Considerando o alcance de seu uso potencial e a moderna tendência de referenciar cada ação organizacional como “estratégia”, não importa como tenha sido desen- volvida ou escolhida, o termo pode se tornar tão plástico que quase chega a ficar desprovido de significado – ou de ser pouco mais do que uma gíria profissional usada indiscriminadamente em coquetéis e nos quadrinhos do personagem Dilbert. (FERENCE, T. Estratégia. São Paulo: Saraiva, 2012). Baseado no texto acima, assinale a alternativa que não está associada a questões como estratégia e decisões estratégicas: Escolha uma: a. O alcance das atividades da organização. b. A orientação de longo prazo. c. Recursos e competências da organização. d. Vantagem da organização frente seus concorrentes. e. A orientação de curto prazo.
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b
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