O flúor tem sido adicionado à água para prevenir cáries. Contudo, o Conselho Nacional de Pesquisas norte-americano publicou um relatório em que a adição de flúor na água é condenada. O relatório concluiu que o atual limite de fluoreto na água potável, indicado pela Agência de Proteção Ambiental norte-americana – 4 mg/L – deveria ser diminuído por causa dos altos riscos, tanto para crianças como para adultos. O fluoreto, apesar de prevenir uma doença, acaba causando outras, pois age sobre os tecidos do corpo que contêm cálcio e 99% do fluoreto ingerido não são excretados, permanecendo no corpo.
alertando as autoridades, se necessário.
Respostas
Resposta:
Realizado mais exames nos pacientes e ter pedido o exame da água da região, alertando as autoridades se necessário.
Explicação:
Conferido pelo DNM.
O flúor (fluoreto) é um poderoso aliado ao cuidado bucal por fortalecer o esmalte dos dentes prevenindo cáries, outros desgastes naturais causados pela saliva e aumentando a efetividade do processo de remineralização dos ossos. Porém, a ingestão excessiva dessa substância pode acarretar um distúrbio chamado fluorese.
A ação da fluorese no corpo é contrária à ação do flúor em quantidades adequadas: má formação dos dentes no caso de crianças até 7 anos; manchas amarronadas e esbranquiçadas; sensibilização do esmalte dentário; e perda da resistência dos dentes, podendo acarretar fratura. Em casos mais extremos, a fluorese pode atingir ossos e ligamentos gerando processos de calcificação das articulações e osteoporose.
Desta forma, a medida mais efetiva para controlar os casos de fluorese é a realização de exames periódicos da população e acionando autoridades para fiscalização das águas que abastecem aquela comunidade em questão.
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