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Além disso, segundo a antropóloga Jean Williams, existem três tipos de profissionalismo que coexistem quando se trata de futebol feminino: o micro profissionalismo no qual os indivíduos importantes podem ser identificados – por exemplo, quando reconhecemos por nome determinadas profissionais como Cristiane ou Marta.
Há três tipos de profissionalismo que coexistem quando se trata de futebol feminino: O micro profissionalismo no qual os indivíduos importantes podem ser identificados, por exemplo, quando reconhecemos por nome determinadas profissionais como Cristiane ou Marta.
O meso profissionalismo, que pode ser compreendido como momento em que as equipes de futebol feminino participam de competições nacionais.
O macro profissionalismo com uma multiplicidade de competições e torneios internacionais, onde as mulheres possam mostrar seu talento no futebol.
Nesse sentido, as mulheres jogadoras podem ser consideradas profissionais a partir do momento em que elas começam a receber dinheiro para jogar, contudo essa remuneração nem sempre chega ao mínimo necessário para cobrir as despesas básicas de subsistência.
Dessa forma muitas jogadoras precisam trabalhar e estudar paralelamente aos treinos e isso as torna, na prática, em atletas semiprofissionais.