(UFV) O trecho a seguir foi reproduzido pela revista "Veja" em sua edição de 30.08.2000, numa reportagem sobre a edição no Brasil de parte da obra do escritor português Eça de Queiroz.
Falemos da mala deste príncipe ilustre! Ela deixa na Europa uma lenda soberba. Durante meses, viu-o o Velho Mundo sulcar os mares, atravessar as capitais, medir os monumentos, costear os montes, visitar os Reis, ensinar os sábios - com sua mala na mão! Que continha ela? Tal se nos afigura a verdade - a mala não guardava nada! A mala era uma insígnia. Como a coroa é o sinal de sua realeza no Brasil, a mala era o sinal da sua democracia na Europa. A mala formava o seu cetro de viagem - como o perpétuo chapéu baixo constitui a sua coroa de caminho de ferro. Nesse trecho o escritor lusitano destila uma crítica mordaz ao Imperador Dom Pedro II em viagem pela Europa em 1872. As críticas contra Dom Pedro II podem ser interpretadas como um reflexo da política externa brasileira, principalmente em relação ao Velho Mundo e à Guerra do Paraguai, terminada em 1870.
edicleiaagostinho:
Oxe
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letra B.Imposição por parte do Brasil de um controle rigoroso à navegação na bacia do rio da Prata.
Explicação:
O Brasil não apresentava a pretensão de controlar a navegação no Rio do Prata. As motivações da Guerra do Paraguai não passaram por questões de controle efetivo do Brasil sobre o fluxo econômico na região platina, mas, sim, pelas tentativas autoritárias de expansão do Paraguai, comandado à época pelo ditador Solano Lopez.
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Resposta:
letra B. Imposição por parte do Brasil de um controle rigoroso à navegação na bacia do rio da Prata.
Explicação: Espero ter ajudado.
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