Respostas
Resposta:
Além de dados que atestam a segurança da vacina e a eficácia das doses fracionadas, estratégia considerada fundamental pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a contenção de surtos que demandam vacinação em massa em um curto período de tempo, o documento inclui um protocolo inédito para orientar os profissionais que atuam na triagem a definir quem pode ou não ser vacinado. Hoje, infelizmente, oportunidades de vacinação ainda são perdidas por conta de falsas contraindicações ou por encaminhamentos desnecessários aos médicos.
O guia contém 15 tópicos que incluem perguntas sobre o uso de medicamentos, presença de determinadas enfermidades e histórico de alergia grave ao ovo ou a algum dos componentes da vacina. É importante destacar que a idade acima de 60 anos, por si só, não impede a vacinação. Recomenda-se precaução apenas porque as chances de haver alguma condição que de fato contraindique a vacina são superiores nesta faixa etária.
Outro ponto a ser esclarecido é o que diz respeito às gestantes e mulheres amamentando crianças com menos de seis meses. Apesar de não ser indicada em situações normais por conta do risco de transmissão do vírus vacinal para o feto/bebê, a vacina pode ser benéfica para moradoras de locais onde houve confirmação do vírus em humanos ou outros primatas. Nesses casos, a decisão cabe somente ao pediatra, que também deverá dar as devidas instruções à paciente.
Explicação:
acho que essa?