Respostas
Resposta:
Quando eu tinha uns 10 ou 12 anos de idade, a mãe de um amigo me chamou para ir ao teatro assistir a uma peça chamada O Diário de Anne Frank.
Eu, que nunca havia ouvido falar em tal diário, achei que se tratava de uma peça infanto-juvenil. Tipo O Diário de um Banana.
Umas duas horas depois, lembro de chegar em casa tremendo, assustado, sem conseguir dormir direito.
Eu havia sido apresentado, sem nenhuma preparação, a uma das mais impressionantes histórias da Segunda Guerra Mundial.
Aquela peça foi meio que um trauma de infância.
E eu nunca tive interesse (coragem?) de ir atrás do Diário e ler o que Anne Frank escreveu entre 1942 e 1944, quando ficou escondida com a família em um anexo do escritório de seu pai durante a ocupação nazista em Amsterdã.
Isso mudou em 2015, quando eu fui ao local, entrei no mesmo anexo e, na saída, finalmente comprei uma edição de O Diário de Anne Frank.
Explicação:
denada