A grande dificuldade dos homens é sair dos extremos. Por angústia e emergência de correção, eles partem usualmente de um extremo a outro, contrariamente à Aristóteles que afirma sobre a necessidade de o indivíduo:
a) encontrar consolo para suas angústias estudando e angariando cada vez mais conhecimento, pois a melhor forma de se livrar de situações extremas é focar em algo que o faça distrair-se da realidade e buscar ideias e conceitos novos para seguir.
b) buscar se tornar cada vez mais consciente da situação em que está inserido e perceber que o caminho do meio é o mais seguro e o que traz maiores realizações, rumando, portanto, para ele.
c) buscar sempre o caminho que o leva a ter segurança financeira, emocional e física, para se livrar de todas as situações de risco que a vida sempre apresenta.
d) perceber que quanto mais se preocupa com as escolhas que a vida apresenta, menos tempo ele tem para aproveitar de forma despretensiosa as experiências surgidas no cotidiano.
e) entender que a melhor forma de se obter o conhecimento e, assim, se livrar de situações de dúvida é sempre seguir as emoções que se apresentam, pois estas são uma orientação do que se deve fazer em qualquer situação extrema.
Respostas
Resposta:
a resposta é "E"
Explicação:
Para que alguém seja bem-sucedido acadêmica e profissionalmente, faz-se necessária uma boa dose de dedicação, esforço e disciplina — disso, a maioria das pessoas sabe. O que muitos ignoram é o fato de que desenvolver inteligência emocional (IE) auxilia não só nesses processos intelectuais, mas em todos os âmbitos da vida.
Saber como agir em momentos de dificuldade e melhorar os relacionamentos interpessoais depende de como os pensamentos, os sentimentos e as atitudes são gerenciados.
Essa é uma habilidade que pode ser desenvolvida ao longo de nossa existência.
Contudo, para que a inteligência emocional seja desenvolvida, é preciso adquirir conhecimentos específicos sobre si e os outros à sua volta.
O que é a inteligência emocional?
Como foi dito, “Inteligência emocional é um conceito da Psicologia que caracteriza o indivíduo capaz de identificar seus sentimentos e suas emoções com mais facilidade.”
O termo foi difundido com mais ênfase pelo psicólogo norte-americano Daniel Goleman, autor do livro homônimo.
É possível lidar com as pessoas e suas emoções, assim como compreender os próprios sentimentos, por meio do desenvolvimento de habilidades.
Diferentemente do quociente de inteligência (QI), a inteligência emocional não trata de conhecimentos de cunho intelectual, científico ou acadêmico, mas de saber reconhecer e lidar com sentimentos e emoções, visando ao desenvolvimento pessoal e profissional.
A inteligência emocional é uma habilidade que pode ser desenvolvida
A inteligência emocional é uma habilidade que pode ser desenvolvida
Essa habilidade, quando bem trabalhada, favorece o bom relacionamento entre as pessoas, permitindo um maior entendimento nas relações pessoais, e a melhor interação (e comunicação) no trabalho. Portanto, há vantagens nos dois setores.
Além disso, a IE influencia, de forma positiva, a saúde física e mental. Ela previne transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, bem como distúrbios psicossomáticos.
A ciência já comprovou que doenças cardíacas, câncer e diabetes, entre outras, têm relação com sentimentos não trabalhados corretamente pelo paciente.
Outro exemplo é o herpes labial, cujo surgimento é comum em algumas pessoas que passam por momentos de estresse.
Indivíduos que conseguem desenvolver inteligência emocional são cada vez mais valorizados. Isso porque reconhecer suas próprias limitações e trabalhar para ser indulgente com as falhas dos outros são capacidades acessíveis apenas àqueles que estão em permanente estado de vigilância na busca pela excelência.
acho que é isso