De acordo com Shedd (1987, p. 196), a adoração, no contexto do Antigo Testamento, é “[...] o protocolo pelo qual se pode entrar na presença divina”. Esse protocolo não se restringia ao exercício litúrgico religioso, mas se estendia a todas as partes da vida, uma vez que “[...] a Lei de Moisés dirigia todas as áreas da vida de Israel, não apenas aqueles aspectos que consideramos ‘religiosos’” (FRAME, 2006, p. 40). Considerando as diferenças e semelhanças da adoração litúrgica entre o Antigo e o Novo Testamento.
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