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SONETO LXII - Cláudio Manuel da Costa
Torno a ver-vos, ó montes; o destino
Aqui me torna a pôr nestes oiteiros;
Onde um tempo os gabões deixei grosseiros
Pelo traje da Corte rico, e fino.
Aqui estou entre Almendro, entre Corino,
Os meus fiéis, meus doces companheiros,
Vendo correr os míseros vaqueiros
Atrás de seu cansado desatino.
Se o bem desta choupana pode tanto,
Que chega a ter mais preço, e mais valia,
Que da cidade o lisonjeiro encanto;
Aqui descanse a louca fantasia;
E o que te agora se tornava em pranto,
Se converta em afetos de alegria.
Interpretação do poema: (2,0 pontos)
01. No primeiro verso ocorre um vocativo, qual é?
02. A quem o eu lírico se dirige? (marque uma alternativa)
a) os montes b) Corino c) Almendro d) os vaqueiros
03. O advérbio AQUI remete ao lugar onde se encontra o eu lírico. De que lugar se trata?
04. Quais personagens animam este cenário?
05. Os versos: “Torno a ver-vos, ó montes; o destino/Aqui me torna a pôr nestes oiteiros;” revelam: (marque uma alternativa)
a) saudade b) regresso c) arrependimento d) decepção
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Eu não entendi muito bem
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teria como vc explicar melhor eu não entendi direito
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