durante muito tempo se acreditou não haver produção artística durante o período que compreendeu e que chamamos da idade média mas com a evolução dos métodos de datação de artefatos essa teoria foi derrubada e se descobriu uma imensa produção artística e inclusive se divide em dois tipos principais românticos em quântico
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Resposta:
Quando se fala em arte na Pré-História, estamos falando da produção vista como artística na Pré-História, isto é, durante os períodos Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. Em geral, compreende pinturas realizadas em cavernas, gravuras esculpidas em rochas, esculturas, estatuetas etc.
Para facilitar sua compreensão a respeito do assunto, é importante considerarmos que os três períodos citados e que são considerados como parte da Pré-História são:
Paleolítico: período que compreende de 2.5 milhões de anos atrás a 10.000 a.C.
Neolítico: período que se estende de 10.000 a.C. até 5.000 a.C.
Idade dos Metais: período que se estende de 5.000 a 3.500 a.C.
Outra observação importante é que as extensões de cada período em todo o planeta são bastante distintas. Neste texto, optamos por colocar a datação clássica, mas os avanços e desenvolvimentos no estilo de vida humana foram distintos nos diferentes locais do planeta. Sendo assim, houve locais em que o avanço que caracterizou as diferenças de uma era para outra foi bastante rápido e outros em que os avanços foram lentos.
A arte na Pré-História manifestou-se de diferentes formas. A intenção dessas obras é alvo de grande debate pelos especialistas. As motivações mais comumente mencionadas são que as populações pré-históricas faziam esses registros como forma de:
Registrar o cotidiano apenas por registrar. Nesse caso, o registro artístico seria no sentido “a arte pela arte”.
Registrar com fins ritualísticos de criar uma conexão do homem com a natureza.
De toda forma, apesar dos debates e dos avançados estudos feitos no sentido de buscar uma compreensão dessa arte, a verdade é que o entendimento real da mensagem da arte pré-histórica é quase impossível, uma vez que não conhecemos os códigos da real mensagem que os autores dessas obras desejavam transmitir, como afirma o antropólogo e arqueólogo Rodrigo Simas Aguiar
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