As três primeiras décadas de colonização portuguesa na América foram marcadas por constantes dificuldades e conflitos. Em virtude de tal contexto, a Coroa portuguesa, para consolidar sua posse na terra recém-descoberta, adotou como alternativa o(as):
a. práticas jesuíticas na colônia, tendo em vista que, apesar das instituições administrativas, a Companhia de Jesus teve papel importante na mediação de conflitos entre colonos, em especial entre bandeirantes, indígenas e a Coroa.
b. capitanias hereditárias – primeiramente em 1534 – e, posteriormente, o Governo-geral, em 1549. O objetivo era centralizar o poder e otimizar os ganhos da metrópole; para tal, várias instituições foram criadas, entre elas as câmaras municipais.
c. capitanias hereditárias, que foram muito bem-sucedidas. A ideia era que se passaria a responsabilidade administrativa para um donatário – eximindo, assim, a Coroa – ao mesmo tempo que se ocuparia uma grande parcela de terras, defendendo o território de possíveis invasões estrangeiras.
d. pujante comércio entre as capitanias a partir da atuação dos bandeirantes e dos jesuítas. A ação desses dois fatores fez com que fosse criado, entre os diferentes pontos do Brasil, um grande intercâmbio, que, posteriormente, excederia o Tratado de Tordesilhas e moldaria as fronteiras atuais do país.
e. absolutismo por parte da metrópole. Até a expulsão dos franceses do Rio de Janeiro, em 1560, os portugueses estavam mais interessados no comércio com a costa africana, evitando gastar recursos com a exploração e a ocupação do Brasil; porém, a ameaça de ingleses e franceses e a real possibilidade de perda de terras obrigaram Portugal a investir na ocupação efetiva do território
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letra b
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