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Na capital paulista, a Associação Liga do Funk utiliza o gênero musical para trabalhar a inclusão social, transformação pessoal e a conscientização política. Todas as terças-feiras o movimento reúne jovens para dar formação musical e debater os problemas nacionais e da periferia.
Em entrevista ao repórter Jô Miyagui, da TVT, o presidente da associação, o produtor musical Marcelo Galáctico, afirma que movimento é importante para levar informações e politizar a juventude. “É um espaço para politizarmos a molecada, com a possibilidade de profissionalizar o jovem, levando informações. Eu vejo na periferia um certo afastamento do poder público, e a Liga é uma ponte conseguirmos chegar em um jovem de periferia, que hoje não tem tanto apoio, nem oportunidade.”
O funk, que possui uma variação de subgêneros, enfrenta preconceito da sociedade, assim como o rap já sofreu. Galáctico, que produz destaques do ritmo como Valeska e Ludmila, acha que as pessoas devem entender que o funk é outra forma de cultura e expressão da periferia.
Parece estranho, eu sei mas foi oque já estudei
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