Os primeiro sociólogos escreveram amplamente sobre as consequências potenciais da divisão do trabalho – para os trabalhadores individuais e para a sociedade como um todo. Karl Marx foi um dos primeiros autores a especular que o desenvolvimento da indústria moderna reduziria o trabalho de muitas pessoas a tarefas desinteressantes e tediosas. Segundo Marx, a divisão do trabalho aliena os seres humanos de sua ocupação.
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012, p. 629.
Karl Marx foi um dos mais importantes pensadores da modernidade. Segundo ele, como se dá a divisão do trabalho em uma fábrica moderna? Quais efeitos dessa divisão para os trabalhadores?
Respostas
Resposta:
Através da produção flexível.
O processo desenvolvido a partir do taylorismo é um sistema que consiste na divisão do trabalho e especialização do operário em uma só tarefa.
Já o Fordismo, basicamente é que uma junção prática do sistema taylorista e da facilidade das máquinas. Deste modo, Ford criou algo semelhante a uma esteira, onde as peças dos automóveis passavam em frente ao trabalhador, onde o mesmo executaria o trabalho em um curso espaço de tempo.
O regime de acumulação flexível, se deu através da produção de matéria-prima do Toyotismo.
A acumulação flexível sucedeu o Fordismo tendo como principal objetivo o foco no consumidor, conduzido uma diminuição de estoques para economizar gastos excessivos e direcionar os produtos vendidos diretamente para o comprador levando e consideração a demanda de pedidos.
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