Ao contrário da imagem de um povo passivo que aceita o que vem de cima, os trabalhadores precarizados chineses são conscientes de seus direitos, estão organizados e são responsáveis por uma "revolução legal" no mundo do trabalho nas últimas décadas, garantindo o direito a uma jornada de 40 horas semanais, por exemplo. [...] O direito à greve foi removido da constituição de 1982 sob o governo de modernização de Deng Xiaoping, mas isso não implica intimidação, nem para os ativistas presos por desordem pública diariamente. O mapa das greves do CLB contabilizou que, de 2015 até o presente momento, ocorerram 8.862 greves trabalhistas (grande parte do que ocorre está fora do radar). MACHADO, Rosana Pinheiro. A lição dos chineses sobre como protestar em tempos autoritários. 30 abr.2019. Disponível em: . Acesso em: 22 jul.2020. O texto explora uma característica político-econômica da China do século XXI caracterizada em: A Passividade social frente a problemas s
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É a letra E.
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