O vendedor de pérolas
Era um menino de cabelos atrepiados pelo vetto martohes atesos a
procurat novidades em tudo Usava toupas encandidas de tanto passat a matt
nelas, enquanto os pés, chatos como salamandras, andava pello latinaldo
cais do porto
A ilha onde ele morava finita camintos feitos com totas de madera
empilhadas e amarradas por cordas, impedindo a vontade da natets de
escorrer terra adentro. Uma espécie de parede construida para el
receber os barcos que chegavam.
Miraldo ouvia sempre a mesma longa-lenga dos trabalhadores do lugar
- Oh menino! Tu tens pés que mais parecem nadadeias de tutato de tanto
andar descalço nesses lamaceitos de escamas de perre sal. Anda a procura
um sapato, vai!
O que o garoto retrucava
- Como comprarei sapatos? O pouco que ganho com as moedas recebidas
em troca das sacolas carregadas até os carros nern comprar um pede grands
para alimentar meus irmãos!
Dito isto, ganhava dos homens do cais alguns peixes pequenos a serem
levados para a família. Enquanto o dinheiro para os sapatos tão desejados
nunca chegaval
CANTUÁRIA, Denyse o vendedor de pérolas São Paulo Nouma América, 2010. 5-6
1. No texto, os trabalhadores deram um tipo de ordem a Miraldo. O trecho que indica isso e.
(A) "Oh, menino!"
(B) "Como comprarei sapatos?"
(C) "Anda a procurar um sapato, vail”
(D) "...) sapatos tão desejados...nunca chegava!"
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(c)
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