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A revolta da vacina foi um movimento popular (envolvendo a população e o governo) ocorrido no Rio de janeiro, entre os dias 10 e 16 de novembro de 1904, onde populares se enfrentavam contra a polícia. A principal causa para o movimento foi a campanha de vacinação obrigatória, proposta pelo governo, contra a varíola. Grande parte da população desconhecia os benefícios da vacina, bem como os efeitos que ela poderia causar, e com isso se recusavam a tomá-la, fato que fazia com que os agentes sanitários invadissem as casas e aplicassem as vacinas a força, gerando revolta em toda população. Tais medidas fizeram com que a população se revoltasse a ponto de fazer ataques a cidade, destruindo linhas ferroviárias, trens, lojas etc. Com isso o governo decidiu suspender a vacinação obrigatória, e colocar policia e militares (exército e marinha) nas ruas para terminar com o tumulto.
A revolta da chibata foi um movimento social ocorrido no Brasil em 1910, no governo do então presidente Hermes da Fonseca. Entre as causas do conflito está os castigos físicos (chibatadas) que os marinheiros da época recebiam. O líder do movimento foi João Cândido. O estopim para o movimento foi o castigo físico a um marinheiro com 250 chibatadas (na frente dos tripulantes), que foi acusado de agredir outro militar. Essa punição desencadeou a ação dos revoltosos, que tomaram o controle dos navios Minas Gerais, São Paulo, Deodoro e do cruzador-ligeiro Bahia. Ameaçando atacar a cidade do Rio de janeiro, os revoltosos entregaram uma lista com as suas reivindicações ao governo. No dia 27 de novembro de 1910 as punições físicas foram extintas da marinha e os marinheiros ganharam anistia.
A revolta da chibata foi um movimento social ocorrido no Brasil em 1910, no governo do então presidente Hermes da Fonseca. Entre as causas do conflito está os castigos físicos (chibatadas) que os marinheiros da época recebiam. O líder do movimento foi João Cândido. O estopim para o movimento foi o castigo físico a um marinheiro com 250 chibatadas (na frente dos tripulantes), que foi acusado de agredir outro militar. Essa punição desencadeou a ação dos revoltosos, que tomaram o controle dos navios Minas Gerais, São Paulo, Deodoro e do cruzador-ligeiro Bahia. Ameaçando atacar a cidade do Rio de janeiro, os revoltosos entregaram uma lista com as suas reivindicações ao governo. No dia 27 de novembro de 1910 as punições físicas foram extintas da marinha e os marinheiros ganharam anistia.
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