“Os signos de que a língua é feita, os signos só existem na medida em que são reconhecidos, isto é, na medida em que se repetem; o signo é seguidor, gregário; em cada signo dorme este monstro, um estereótipo: nunca posso falar senão recolhendo aquilo que se arrasta na língua. Assim que enuncio, essas duas rubricas se juntam em mim, sou ao mesmo tempo mestre e escravo não me contento com repetir o que foi dito, com alojar-me confortavelmente na servidão dos signos: digo, afirmo, assento o que repito”.
BARTHES, Roland. Aula . São Paulo: Cultrix, 1987, p. 15
Na obra de valter hugo mãe, O uso de uma variedade linguística para a produção dos seus textos literários representa
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uma forma de contextualizar a língua, dando-lhe um novo posicionamento.
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