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Resposta:
O processo de formação das monarquias nacionais européias remonta uma série de mudanças que se iniciaram durante a Baixa Idade Média. De fato, o processo de consolidação das monarquias foi um dos mais evidentes sinais das transformações que assinalavam a crise do sistema feudal e a construção do sistema capitalista, legitimado pela nascente classe burguesa. No entanto, mesmo a surgir nesse contexto de mudança, as monarquias não simbolizavam necessariamente a crise do poder nobiliárquico.
Nesse sentido, a constituição das monarquias pode ser compreendida enquanto um processo que conseguiu atender simultaneamente os interesses dos nobres e dos burgueses. Por um lado, a formação das monarquias conseguiu conter as diversas revoltas camponesas que marcaram os finais da Idade Média com a reafirmação da propriedade feudal. Por outro, essas mesmas monarquias implantaram um processo de padronização fiscal e monetário que atendia a demanda econômica da classe burguesa.
Resposta: A formação das mornarquias nacionais foi o processo de centralização do poder político nas mãos dos reis.
ALIANÇA: REI + BURGUESIA
O transporte de mercadorias de uma cidade para
outra obrigava os comerciantes a cruzar vários
feudos. Cada um deles estava sob a autoridade
de um senhor feudal, que estipulava suas
próprias leis e taxações. Essas restrições levaram
a burguesia a apoiar a centralização do poder nas
mãos de um rei, que poderia unificar a moeda, as
leis e os impostos e estabelecer um sistema de
pesos e medidas único, facilitando as trocas
comerciais.
Explicação: