Quais características separam os vírus, os moneras, os protoctistas e os fungos em grupos diferentes
Respostas
Resposta:
Vírus:Não são células e, sim, partículas infecciosas. Parece difícil de acreditar que um microrganismo visível apenas com o auxílio de um microscópio é capaz de mudar a rotina das pessoas. Pois é! Foi o que aconteceu em 2020. O famoso coronavírus – o inimigo invisível – é um exemplo real de como os vírus são capazes de alterar a normalidade do mundo.
E, mesmo assim, para muitos cientistas, os vírus nem são considerados seres vivos.
Os fungos podem ser:
Saprófagos ou decompositores: quando obtêm seus alimentos decompondo organismos mortos e garantindo a reciclagem da matéria orgânica presente neles;
Parasitas: quando se alimentam de substâncias que derivam de organismos vivos;
Mutualismo: quando estabelecem associações com outro organismo, em que ambos são beneficiados;
Predadores: quando capturam pequenos seres, dos quais se alimentam.
Explicação:
O que são protozoários?
O termo protozoário deriva das palavras em latim proto “primitivo” e zoon “animal”, ou seja, animal primitivo e, junto com as algas, pertencem ao Reino Protista. São seres encontrados em ambientes úmidos, mas alguns são parasitas e vivem dentro do corpo de outros seres vivos, inclusive dos humanos.
Estrutura
Os protozoários apresentam as seguintes estruturas:
Cinetoplasto: mitocôndria especializada, rica em DNA;
Reservatório: local de secreção, excreção e ingestão de macromoléculas;
Lisossoma: permite a digestão intracelular de partículas;
Aparato de Golgi: tem a função de sintetizar carboidratos e condensar a secreção proteica;
Retículo endoplasmático: a) Liso – síntese de esteroides; b) granuloso – síntese de proteínas;
Mitocôndrias: responsável pela produção de energia;
Microtúbulos: realiza movimentos celulares de contração e distensão;
Os flagelos, cílios, membrana ondulante e pseudópodos são utilizados para locomoção.