Respostas
Resposta
É o primeiro fator global de destruição da biodiversidade. A Mata Atlântica ocupava uma área de 1,3 milhão de km2 e hoje encontra-se fragmentada, restando apenas cerca de 5% de sua extensão original. Na Amazônia, estamos repetindo o mesmo ciclo predatório. O desmatamento tem efeito direto na redução dos hábitats das espécies de plantas e animais (a eliminação de vertebrados dispersores de sementes compromete a germinação) e indireto como: 1. a produção de grandes quantidades de detrito orgânico, material combustível que, combinado ao lixo e à biomassa morta (da fragmentação), deixa essas regiões ainda mais suscetíveis à indução de queimadas; 2. ou através do efeito de borda, que provoca a queda das árvores adultas que, por sua vez, abafam as árvores jovens, causando sua mortalidade e aumento do número de cipós, de espécies parasitas e espécies adaptadas a solos pobres (Tabarelli et al., 2004).
Explicação:
Explicação:
Vale lembrar que o desmatamento da Amazônia tem gerado inúmeras consequências nocivas para o meio ambiente e para a população brasileira, tais como:
alteração do funcionamento dos ecossistemas;
alterações climáticas do mundo e do clima regional;
prejuízos econômicos e sociais para o ambiente;
impacto na fertilidade do solo e nos ciclos hidrológicos;
aumento dos gases que colaboram com o efeito estufa;
crescimento das taxas de nascimentos prematuros;
aumento de mortes e doenças respiratórias nas pessoas e nos animais
As consequências do desmatamento podem levar à extinção de espécies de animais e vegetais, causa sério desequilíbrio no ecossistema, contribui com o aumento da poluição, oriunda, sobretudo, das queimadas, e acarreta erosão do solo, que passa a ficar desprotegido com o corte de árvores.