Atividade: Com base na leitura da carta, redija outra carta, no caderno, descrevendo momentos em
que você presenciou ou foi vítima de violações de direitos. (mínimo de 15 linhas)
Respostas
Resposta:
A PROFESSORA DA MINHA FILHA PEDIU QUE FOSSE ALGO DE FAMÍLIA, MESMO ASSIM IREI COLOCAR O QUE ELA ESCREVEU PARA QUE AJUDE A VOCÊ REDIGIR O SEU TEXTO.
Explicação:
Moro em uma cidade pequena, que fica no interior das Minas Gerais, onde, particularmente a educação das famílias se mantém a “moda antiga”, eu mesma venho de uma família super tradicional. Porém, conforme fui crescendo fui descobrindo fatos de familiares distantes e outros bem próximos. Minha família materna é gigantesca por parte de meu avô. E daí que surgem os fatos verídicos e as discriminações ocorridas.
Um caso, é que uma prima distante, nasceu hermafrodita, mas como era pequena, os pais decidiram pela sua sexualidade, e a transformaram em “menina”, hoje ela usa o mesmo nome feminino, porém se assumiu homossexual. Casada e com filhos. Minha mãe diz que quando ela decidiu assumir o lado masculino, sua família a rejeitou extremamente. E hoje ela não possui muitos contatos com esses familiares que a julgaram.
Outro caso, já é primo de minha mãe, que desde pequeno já demonstrava sua preferência sexual. E aconteceu um incidente, onde foi hospitalizado e preciso fazer uma cirurgia, e nesta cirurgia descobriu-se que ele internamente, era todo feminino. Na época quando nasceu não tinha a modernidade da medicina dos dias atuais. Tanto que através da justiça, conseguiu trocar seu nome e hoje está em espera para realizar a cirurgia da troca do sexo. Mas enfim, minha bisavó não aceita tal situação e já presenciei muitas palavras negativas, e o total preconceito em relação ao neto. Minha mãe é a única prima, que desde o começo sempre a tratava com carinho e respeito, e ela reconhece muito isso nos dias atuais.
O preconceito é um juízo de valor criado sem razão objetiva e que se manifesta por meio da intolerância. Em outras palavras, o preconceito é criado a partir de crenças e superstições que, por vezes, sustentam o ódio ou repúdio a determinado grupos. Os indivíduos mais preconceituosos cresceram em contextos onde o preconceito era manifestado por atitudes discriminatórias. Assim, eles carregam determinadas ideologias geradas por uma base irracional.
O direito ao trabalho, assim como o direito à moradia, à saúde e à educação exigem, como contraparte, um dever de alguém.
Este alguém é o Estado, quando se trata de políticas públicas.
Assim, o Estado, segundo a Constituição Federal vigente, tem o dever de fornecer tais acessos à população, independentemente do quanto o Estado esteja quebrado economicamente. É o caso, por exemplo, do Sistema Único de Saúde, que sofre há décadas em sua logística e em seu dever de fornecer saúde à população.
Portanto, toda vez que o SUS não atende às necessidades da população, o que ocorre é uma violação de direitos. Ainda assim, cabe a pergunta se o SUS não é um projeto insustentável e impossível de ser colocado na prática, dado o tamanho do país.
Ainda no Brasil, segundo a Constituição Federal promulgada em 1988, a liberdade religiosa é direito do cidadão brasileiro.
Laicismo é a aversão a Deus e à religião. Neste sentido, o laicismo é distinto da laicidade, posto que um Estado laico é, como definido pelo próprio Jesus Cristo, a separação das esferas de "César" e de "Deus".
Reprimir posições religiosas e políticas na sociedade com base na ideia de que se fere o princípio da laicidade do Estado é um reducionismo insuficiente. A militância, assim, contra a religião de alguém, é ferir o que é disposto na Constituição Federal.
Fechar as igrejas, segregar as pessoas de fé, perseguir os católicos, como ocorreu no México no final dos anos 1920, não é apenas ignorar a cidadania de milhões de pessoas, mas é desrespeitar a própria noção de laicidade. Em suma, é confundir o papel do Estado laico (não tomar partido entre as diversas posições religiosas) e misturar as duas esferas que a laicidade veio exatamente separar.
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