6-(UNCISAL AL/2011) – No Egito Antigo, a mumificação do corpo de um morto era uma arte. O corpo passava por várias fases. Uma delas era a dessecação; para tanto, o cadáver era coberto com natrão e estendido sobre uma mesa por quarenta dias, onde perdia 75% de seu peso.
Para os egípcios, a mumificação relacionava-se à crença de que:
a) a vida perpétua era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro pela alma.
b) o tratamento do corpo do morto garantiria sua salvação e o encontro com Rá, o deus-sol.
c) os sacerdotes e o faraó somente abençoavam os corpos que se encontravam conservados.
d) o corpo que se deteriorasse após a morte estava condenado à separação do deus Anúbis.
e) a manutenção do corpo perfeito, mesmo sem vida, era necessária para a prática diária do culto aos mortos.
Respostas
Resposta:
Eles tinham que mumificar seus corpos pois acreditavam que a alma era dividida em dois o Kah e o Bah, Kah é o corpo, Bah é a alma, e após a morte o Bah deveria retornar ao Kah para recuperar sua energia formando o Akh a forma imortal do egípcio, ou seja alternativa a)
Resposta:
A alternativa correta é a A) a vida perpétua era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro pela alma.
Explicação:
A mumificação é um evento de origem natural ou artificial que objetiva a preservação de um corpo. O processo apresenta a putrefação por tempos vagarosos.
Na civilização egípcia a mumificação foi realizada por práticas de manter o bom funcionamento do corpo.
Considerando os princípios relacionados as crenças dos egípcios esse processo era realizado pela ideia de uma vida perpétua que, sendo real, apresentam corpos que pegam a preservação do reencontro com a alma.
Espero ter ajudado.