• Matéria: Ed. Física
  • Autor: izadorabavaresco
  • Perguntado 5 anos atrás

Segundo a OMS qual é considerada a doença do século?

a)o câncer.

b)a obesidade.

c)o sedentarismo.

d)o diabetes.


ajuda?​

Respostas

respondido por: Isadora01costa
0

Resposta:

Mal do século: Depressão

A depressão é considerada uma doença do século XXI, com prevalência anual na população em geral de 3%-11%. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão é a quarta principal causa de ônus de doenças atuais. Se persistir a incidência, até 2020 estará em segundo lugar.

De acordo com estudos, a depressão está associada com incapacidade funcional, limitações na sua atividade e comprometimento da saúde física. Além disso, é observado que esses pacientes procuram com maior frequência os serviços de saúde. Cabe ressaltar que a maioria dos casos de depressão (cerca de 50%), não são detectados pelo médico clínico na atenção primária.

A depressão não escolhe quem e nem quando. A prevalência é de ser 2 a 3 vezes mais comum em mulheres do que em homens, e com alta chance de recorrência ao longo de suas vidas.

Identificação da depressão

É importante saber da existência de algumas perguntas que auxiliam os médicos na identificação desse transtorno mental durante uma consulta:

Durante o último mês, você se sentiu incomodado por estar para baixo, deprimido ou sem esperança?

Durante o último mês você se sentiu incomodado por ter pouco interesse ou prazer para fazer as coisas?

Você vem tendo pouca energia?

Você vem tendo perda de confiança em você mesmo?

Você vem tendo dificuldade em se concentrar?

Você vem tendo perda de peso? Pouco apetite?

Você tem acordado cedo? E se sente pior de manhã?

Existem alguns fatores de risco já relatados, por exemplo, pessoas que passaram por eventos adversos durante a vida, desemprego, luto e trauma psicológico.

Essa doença pode entrar em ciclo vicioso, uma vez que leva a mais estresse e disfunção, piorando o quadro clínico e situação de vida.

No entanto, o tratamento pode ser feito por psicoterapia, medicamentos antidepressivos e pelo apoio da família, sendo de fundamental importância para o bem-estar desses pacientes identificar e prevenir com o tratamento correto, a fim de minimizar a morbi-mortalidade associada a doença.

Síndrome de Burnout

O trabalho por ocupar grande parcela do tempo, causa limitações e barreiras para o convívio em sociedade e momentos de lazer. Mas nem sempre essas pessoas alcançam a realização profissional.

Ainda pode causar problemas como insatisfação ou até mesmo exaustão física e emocional. Por isso, a definição da palavra Burnout é utilizada para referir a algo que parou de funcionar por exaustão.

Segundo o artigo sobre a Síndrome de Burnout, essa é uma doença que tem sido muito comum devido ao processo de globalização da economia, aumento das novas tecnologias, grande competição no mercado de trabalho e a necessidade de produzir maior quantidade em menos tempo possível, além de muitos outros fatores de risco que acabam causando desgastes aos trabalhadores.

Outro ponto importante é a sua prevalência em médicos durante a residência, sendo considerados importante grupo vulnerável dessa síndrome.

Sinais e sintomas

Fadiga, dores musculares ou osteomusculares, distúrbios do sono e do sistema respiratório, cefaléias/ enxaquecas, perturbações gastrointestinais, imunodeficiência, problemas cardiovasculares, disfunções sexuais e alterações menstruais em mulheres;

Falta de atenção/ concentração, alteração na memória, lentificação do pensamento, sentimento de alienação, de solidão e impotência, impaciência, labilidade emocional;

Incapacidade para relaxar, dificuldade na aceitação de mudanças, perda de iniciativa, aumento de consumo de substâncias, comportamento de alto risco e suicídio;

Isolamento social e perda de interesse pelo trabalho e até pelo lazer.

O tratamento consiste em psicoterapia e em algumas situações são indicados medicamentos. Além disso, é muito importante a mudança do estilo de vida, mantendo um equilíbrio entre o profissional e pessoal.

Obesidade

Sabe-se que a obesidade é uma doença muito comum nos dias atuais, devido a falta de tempo para se dedicar a alimentação saudável e a prática de exercícios físicos.  

Contudo, é considerada importante fator de risco para outras doenças: dislipidemias, doenças cardiovasculares e diabetes mellitus II.  

O diagnóstico, segundo estipulado pela OMS, é feito pelo IMC- índice de massa corporal. Esse cálculo é feito a partir de uma relação entre o peso corporal e a estatura dos indivíduos. Quando o valor for igual ou maior que 30 kg/m² serão considerados obesos

A depressão é um dos problemas de saúde mental mais comuns no mundo e acompanha a humanidade por toda a sua história. Considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o “Mal do Século”, a depressão é um distúrbio afetivo que afeta o emocional da pessoa, que passa a apresentar tristeza profunda, falta de apetite, de ânimo e perda de interesse generalizado. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. Por isso, é imprescindível o acompanhamento médico para o diagnóstico e tratamento adequado.


Isadora01costa: espero ter ajudado
Isadora01costa: se poder marque como melhor resposta, iria ajudar d+
izadorabavaresco: desculpa mas, depressão não está entre as letras. ra câncer obesidade sedentarismo diabetes.
izadorabavaresco: já vi a resposta, é sedentarismo
respondido por: guilhermevande1
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Resposta:

Alternativa B) A Obesidade

Explicação:

A Organização Mundial de Saúde (OMS) adverte: a obesidade está virando epidemia. Segundo estudos do órgão, já são 300 milhões de pessoas obesas no mundo todo, o que quer dizer que a frequência da obesidade aumentou de 10 para 40 por cento no mundo todo.

No mundo inteiro o número de obesos cresce descontroladamente. Segundo a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), a obesidade na faixa etária de crianças e adolescentes cresceu sem precedentes nos últimos anos.

A obesidade é o resultado de diversas interações: genéticas, ambientais e comportamentais. Independentemente dessas diversas causas, o ganho de peso sempre está associado a um aumento de ingestão alimentar e uma redução do gasto energético correspondente a essa maior ingestão.

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