quanto tempo uma área degradada leva para se regenerar
ana7215:
coloquei errado sem querer, é ciências
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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), trouxe diversos especialistas durante o curso ‘Adequação Ambiental da Propriedade Rural’ para esclarecer os métodos de recuperação de área degradada e a importância deles para a conservação da natureza.
Conforme o especialista em manejo do ecossistema natural da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de Brasília, Felipe Ribeiro, há três formas para recuperar uma área degradada. São elas: condição da regeneração natural, plantio de mudas e plantio por sementes. Mas, para saber qual delas será utilizada no procedimento Felipe explica que é necessário mensurar o nível de alteração da área.
“Ao optar pelo método de regeneração, o produtor precisará saber se há remanescente natural próximo da área e se no local tem baixa presença de espécies invasoras, como gramíneas. Após ele observar esses dois requisitos, o próximo passo é o isolamento da área por meio de cercamento ou da construção/manutenção de aceiros, o que permitirá o retorno da vegetação”.
Se a área estiver muito degradada e sem condição de alto-regenerar o outro método é a plantação de muda. Neste processo são plantadas mudas de forma aleatória ou sistemática (em linhas), com espaçamentos diversos que podem variar em função do relevo, do tipo de vegetação a ser restaurado e da velocidade com que se quer recobrir o solo.
Já no tipo de recuperação por semeadura direta são utilizadas sementes de espécies nativas. Elas são plantadas em grande quantidade para garantir o estabelecimento e isso permite que a área toda seja alcançada no plantio, que pode ser manual, mecanizado ou ambos. “Podem ser semeadas apenas espécies pioneiras, em alta diversidade, ou junto com espécies secundárias, dependendo da resiliência da área”, lembra Felipe.
Cerca de 200 pessoas entre profissionais liberais, proprietários rurais, técnicos e estudantes participam da capacitação que ocorreu entre a última quarta e sexta-feira (29.11 a 01.12) no auditório da Famato, em Cuiabá. Para analista ambiental da Sema que esteve à frente da atividade, Ligia Nara Vendramin, essa foi uma oportunidade para sanar as dúvidas relacionadas as políticas públicas voltadas para o meio ambiente, como o Cadastro Ambiental Rural (CAR), o Programa de Regularização Ambiental (PRA), entre outras.
Conforme o especialista em manejo do ecossistema natural da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de Brasília, Felipe Ribeiro, há três formas para recuperar uma área degradada. São elas: condição da regeneração natural, plantio de mudas e plantio por sementes. Mas, para saber qual delas será utilizada no procedimento Felipe explica que é necessário mensurar o nível de alteração da área.
“Ao optar pelo método de regeneração, o produtor precisará saber se há remanescente natural próximo da área e se no local tem baixa presença de espécies invasoras, como gramíneas. Após ele observar esses dois requisitos, o próximo passo é o isolamento da área por meio de cercamento ou da construção/manutenção de aceiros, o que permitirá o retorno da vegetação”.
Se a área estiver muito degradada e sem condição de alto-regenerar o outro método é a plantação de muda. Neste processo são plantadas mudas de forma aleatória ou sistemática (em linhas), com espaçamentos diversos que podem variar em função do relevo, do tipo de vegetação a ser restaurado e da velocidade com que se quer recobrir o solo.
Já no tipo de recuperação por semeadura direta são utilizadas sementes de espécies nativas. Elas são plantadas em grande quantidade para garantir o estabelecimento e isso permite que a área toda seja alcançada no plantio, que pode ser manual, mecanizado ou ambos. “Podem ser semeadas apenas espécies pioneiras, em alta diversidade, ou junto com espécies secundárias, dependendo da resiliência da área”, lembra Felipe.
Cerca de 200 pessoas entre profissionais liberais, proprietários rurais, técnicos e estudantes participam da capacitação que ocorreu entre a última quarta e sexta-feira (29.11 a 01.12) no auditório da Famato, em Cuiabá. Para analista ambiental da Sema que esteve à frente da atividade, Ligia Nara Vendramin, essa foi uma oportunidade para sanar as dúvidas relacionadas as políticas públicas voltadas para o meio ambiente, como o Cadastro Ambiental Rural (CAR), o Programa de Regularização Ambiental (PRA), entre outras.
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