• Matéria: ENEM
  • Autor: karolaynesilva7032
  • Perguntado 5 anos atrás

(ENEM 2019) Em nenhuma outra época, o corpo magro adquiriu um sentido de corpo ideal e esteve tão em evidência como nos dias atuais: esse corpo, nu ou vestido, exposto em diversas revistas femininas e masculinas, está na moda: é capa de revistas, matérias de jornais, manchetes publicitárias, e se transformou em um sonho de consumo para milhares de pessoas. Partindo dessa concepção, o gordo passa a ter um corpo visivelmente sem comedimento, sem saúde, um corpo estigmatizado pelo desvio, o desvio pelo excesso. Entretanto, como afirma a escritora Marylin Wann, é perfeitamente possível ser gordo e saudável. Frequentemente os gordos adoecem não por causa da gordura, mas sim pelo estresse, pela opressão a que são submetidos. VASCONCELOS, N. A.; SUDO, I.; SUDO, N. Um peso na alma: o corpo gordo e a mídia. Revista Mal-Estar e Subjetividade, n. 1, mar. 2004 (adaptado). No texto, o tratamento predominante na mídia sobre a relação entre saúde e corpo recebe a seguinte crítica: * 1 ponto Exaltação das crendices populares. Propagação das conclusões científicas. Reiteração dos discursos hegemônicos. Contestação dos estereótipos consolidados.

Respostas

respondido por: uchoa15
0

Contestação consolidados dos estereótipos

Assim como a padronização e homogeneização dos gostos, também há, na sociedade, uma padronização sobre como devem ser os corpos, baseados em noções ideológicas e estéticas. Uma dessas noções está arraigada num senso comum de que ser magro é melhor porque é mais saudável. O texto, assim, apresenta um contraponto a formação desse estereótipo.

Perguntas similares