• Matéria: História
  • Autor: vicgermanoo
  • Perguntado 5 anos atrás

por qual razão D.pedro I recusa aceitar a primeira constituição do brasil?

Respostas

respondido por: tauanamartinsd
4

Resposta:

Pedro I, já que tinha ideais absolutistas e centralizadores. Por conta deste fato, ainda no mesmo ano, em 12 de novembro, o imperador, usando forças militares, cercou e dissolveu a Assembleia Constituinte pois não aceitou ter seus poderes limitados. Este episódio ficou conhecido como a ''Noite da Agonia''.

Explicação:

Espero ter ajudado

respondido por: matheusnunes29062019
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Resposta:

D. Pedro I nasceu em Lisboa, em 1798, e era filho de D. João VI e Carlota Joaquina, rei e rainha de Portugal a partir de 1816. Tornou-se regente do Brasil em 1821, quando seu pai foi obrigado a retornar para Portugal. Aqui no Brasil se tornou líder do processo de independência, proclamando-a em 7 de setembro de 1822.

Foi coroado como imperador e reinou até 1831. Seu reinado foi complicado porque ele era autoritário, não aceitava ser contrariado, e isso gerou atritos com parte da elite brasileira. Acumulou problemas pessoais em razão de seu relacionamento extraconjugal com a Marquesa de Santos. Renunciou em 1831 e faleceu em Portugal, em 1834.

Acesse também: Cinco curiosidades sobre D. Pedro I

Nascimento e juventude

Dom Pedro I nasceu em Lisboa, no dia 12 de outubro de 1798. Era filho de D. João VI e D. Carlota Joaquina, que, nessa ocasião, eram príncipe e princesa de Portugal. D. João VI ocupava o posto de regente desde 1792, porque sua mãe, D. Maria I, tinha sido considerada mentalmente incapaz de governar o país.

Dom João VI, rei de Portugal a partir de 1816 e pai de D. Pedro.[1]

Dom João VI, rei de Portugal a partir de 1816 e pai de D. Pedro.[1]

Eles só se tornaram oficialmente rei e rainha de Portugal em 1816, quando D. Maria I faleceu. Pedro foi o quarto filho desse casal, sendo a segunda criança do sexo masculino. O primeiro filho era D. Antônio, que faleceu em 1801, fazendo de D. Pedro o segundo na linha de sucessão do trono de Portugal.

Do nascimento de D. Pedro, destaca-se o enorme nome que recebeu: Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. Da juventude, sabemos que ele era relativamente desprezado por sua mãe, D. Carlota Joaquina, que tinha preferência pelo irmão mais novo, D. Miguel. Os biógrafos de D. Pedro falam que seu pai tinha afeição por ele, mas não sabia demonstrá-la muito bem, e o menino cresceu sem muito contato com seus pais.

A educação do futuro imperador do Brasil também deixou a desejar, principalmente porque ele não se esforçava nos estudos. Apesar disso, alguns tutores da infância de D. Pedro mantiveram-se próximo a ele até a sua vida adulta — destaque para D. Antônio de Arábida, René Pierre Boiret e o padre Guilherme Paulo Tilbury, segundo afirmação da historiadora Isabel Lustosa|1|.

Com 9 anos de idade, D. Pedro viu a sua vida ser agitada pela transferência da corte portuguesa para o Brasil, uma consequência da invasão de Portugal por tropas francesas. No final de novembro de 1807, ele e outras quatro mil pessoas embarcaram para o Brasil, chegando aqui em fevereiro de 1808.

A família estabeleceu-se no Rio de Janeiro, e D. Pedro passou a morar no Palácio do São Cristóvão, local que se transformou no Museu Nacional. Do ponto de vista da saúde, Pedro apresentava ser um jovem hiperativo e sabe-se que ele sofria de epilepsia, pois existem registros que informam sobre convulsões do monarca.

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Independência do Brasil

Até o começo de 1821, D. João VI tinha mantido D. Pedro afastado da política em partes porque temia perder poder para o filho. Esse afastamento, no entanto, teve que acabar quando as cortes portuguesas, formadas com a Revolução Liberal do Porto, decidiram que D. João VI deveria retornar para Lisboa.

Essas cortes reuniam a burguesia portuguesa, insatisfeita com a situação de Portugal depois que a família real portuguesa mudou-se para o Brasil. Eles se incomodavam porque as principais instituições de poder e a família real estavam no Rio de Janeiro, além da influência inglesa em Portugal e o enfraquecimento de seus negócios, causado pela abertura do comércio no Brasil.

Explicação:

espero ter ajudado me da uma coroa de melhor resposta por favor

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