conforme várias definições da teologia sistemática qual estaria mais perfeita perante o assunto
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INTRODUÇÃO:
Estudaremos nesta parte da Teologia Sistemática a pessoa de Deus e a pessoa do Espírito Santo, sabendo-se que ambos não oferecem matéria para experimento, para um estudo científico, portanto não podemos apresentar definições que revelam a essência absoluta dessas duas pessoas. No entanto, trilharemos no termo como revelação e como produto da nossa fé, respondendo e esclarecendo questões a respeito desses assuntos. I - TEONTOLOGIA à CONCEITOS E DEFINIÇÕES: É o estudo da Teontologia (Estudo de Deus), Théos = Deus, Ontos = Ente, Logos = Estudo. Não supõem – se que seja uma descrição exata do ser de Deus. Apesar de levantar e tentar responder questões a seu respeito. Ela é em sua forma apologética, a defensora das reivindicações do Cristianismo frente aqueles que ainda não crêem, e na sua forma dogmática, a esclarecedora dos conteúdos da fé cristã a respeito de Deus para aqueles que já crêem. · Definição de Platão: Deus é o começo, o meio e o fim de todas as coisas. Ele é a mente ou a razão suprema; a causa eficiente de todas as coisas; eterno, imutável, onisciente, onipotente; tudo permeia e tudo controla; é justo, santo sábio e bom; o absolutamente perfeito, o começo de toda verdade, a fonte de toda lei e justiça, a origem de toda ordem e beleza e especialmente a causa de todo o bem. · Definição Cristã do breve catecismo de Westminster: “Deus é um espírito infinito, eterno e imutável; sábio, poderoso, santo, justo, bondoso e verdadeiro”. · Definição combinada: Deus é um espírito infinito e perfeito em quem todas as coisas têm a sua origem, sustentação e fim, Jó 4.24; Ne 9.6; Ap 1.8,17; Is 48.12. I – A REALIDADE DE DEUS Embora seja e existência de Deus, uma das premissas fundamentais das Escrituras Sagradas, todavia, elas em nenhum momento se preocupam em prová-la formalmente, no entanto, em todas as partes de seu Cânon subtende-se a existência desse ser Supremo e Eterno, Deus. A Bíblia desta forma sagra-se como a base principal para a crença na realidade de Deus. 1- A negação da existência de Deus a) ATEÍSMO O Ateísmo consiste na negação absoluta da existência de Deus. Destacam-se do Ateísmo, os Ateus práticos e os teóricos. Os primeiros não reconhecem de forma alguma a pessoa de Deus e vivem na prática como se Deus não existisse; os últimos são em sua maioria uma classe mais intelectual e fundamentam sua negação da existência de Deus no desenvolvimento da raciocínio puramente humano. b) AGNOSTICISMO O Agnosticismo nega a capacidade humana de conhecer a Deus. Afirmam que a mente humana não pode conhecer o infinito. No entanto, os agnósticos esquecem ou ignoram a diferença entre “o conhecer absoluto e o conhecer em partes”. Do contrário, compreenderiam o ensinamento das Escrituras, as quais nos ensinam a possibilidade de conhecer à Deus, todavia, corroboram que agora só o conhecemos em parte, Ex 33.20; I Co 13.9-12. c) POLITEÍSMO O Politeísmo defende a idéia de que o universo é governado não apenas por uma força, mas por uma multiplicidade, implicando assim, a idéia de um deus para cada setor da vida. Por exemplo, há um deus da água, um deus da fertilidade, um deus da guerra, etc. d) PANTEÍSMO O Panteísmo Destarte, árvores, montes, sol, lua. São todos partes integrantes de Deus, e por esse motivo devem ser adorados. e) MATERIALISMO A matéria é a única realidade existente, declara o materialista. Homem é apenas um animal, uma máquina que, por conseguinte não é responsável pelos seus atos e atitudes. Afirmam ainda que todas as manifestações da vida e da morte e todas as forças são manifestações da matéria. f) DEÍSMO O Deísmo é um sistema de religiões que admite a existência de Deus, mas que, todavia, rejeita inteiramente a sua revelação à humanidade. Alem destes ismos, podemos mencionar:· ENOTEÍSMO: Essa palavra deriva do grego hem, um adjetivo numeral “um” é a crença em Deus, mas não nega a existência de outros deuses. A Teologia percebe que a mensagem ou a crença primitiva, era dessa forma resultante da forma como Deus se relacionava com eles. Sendo assim esta crença que alcançou os hebreus primitivos precedeu o puro monoteísmo.