Não se deve, porém, subestimar, o uso da força bruta, principalmente na roça. A escravidão sempre foi sinônimo de chicote ou pior e a realidade dos castigos estava sempre presente [...]
SCHWARTZ, STUART. ESCRAVOS, ROCEIROS E REBELDES. BAURU: EDUSC, 2001, P. 98.
As sociedades escravistas conheceram várias formas de protestos. Insurreições, rebeliões, assassinatos, fugas e morosidade na execução das tarefas se misturavam com a intolerância dos senhores e a brutalidade dos feitores. Chicotadas, açoites, troncos e prisões eram rotineiros. Assim como notícias sobre fugitivos.
GOMES, FLAVIO DOS SANTOS. MOCAMBOS E QUILOMBOS: UMA HISTÓRIA DO CAMPESINATO NEGRO NO BRASIL. SÃO PAULO: CLARO ENIGMA, 2015. P. 9.
Ao analisar o conteúdo dos dois textos, pode-se dizer que as relações entre portugueses e escravizados no Brasil colonial eram
a) excessivamente violentas, tanto pelos senhores, mas principalmente pelos escravizados.
b) sustentadas pela violência dos senhores de escravos e pela passividade dos escravizados.
c) mediadas pela Igreja, que incitava a revolta dos escravizados.
d) marcadas pela violência dos europeus, mas também pelas resistências dos escravizados.
e) baseadas na compra e venda de direitos, como a alforria, dada aos escravos mais dedicados.
0UchihaMadara2:
me ajuda ai
Respostas
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3
Olá,
Letra D
Os europeus sempre usaram forças contra os escravos, como por exemplo, o chicote.
Bons estudos!
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