• Matéria: Português
  • Autor: CVFFFH
  • Perguntado 5 anos atrás

Coloque-se na posição de um estudante do curso de Direito da Fundação Getúlio
Vargas (FGV) que, após ler o texto “Em live pela democracia, artistas e
ativistas pedem união entre pessoas que pensam diferente”, decide
escrever uma carta-argumentativa para a Folha de São Paulo. Nesta carta, você,
necessariamente, deverá:
a) retratar a importância que a democracia tem para a erradicação do racismo,
juntamente com o discurso da colunista da Folha – Djamila Ribeiro;
b) enfocar o exemplo histórico do texto a respeito do desrespeito aos valores
humanos no Brasil;
c) retratar uma opinião de algum famoso do texto, justificando-a.
Em live pela democracia, artistas e ativistas pedem união entre pessoas
que pensam diferente
Participantes criticaram Bolsonaro e também repudiaram racismo, homofobia e
destruição ambiental
Em uma maratona de mais de cinco horas, artistas, ativistas, jornalistas e
influenciadores digitais participaram neste domingo (13) da live “Democracia
Vive”, parte da campanha “Brasil pela Democracia”, promovida por 80
organizações da sociedade civil e movimentos sociais.
O cantor Lulu Santos, a cantora Elza Soares, a filósofa e colunista
da Folha Djamila Ribeiro, o influenciador digital Felipe Neto, o
apresentador Fábio Porchat, a atriz Alice Braga e a antropóloga Lilia
Schwarcz foram algumas das personalidades que falaram ou cantaram no
evento.
Houve pedidos de união entre pessoas que pensam diferente e críticas ao
presidente Jair Bolsonaro, ao racismo, à homofobia e às agressões contra os
indígenas, o ambiente, a cultura, a ciência e a imprensa.
Em conversa com o músico Samuel Rosa, Djamila criticou a “democracia de
baixa intensidade” no Brasil, em que vários grupos não podem exercer seus
direitos fundamentais. “Com racismo não há democracia”, disse a filósofa, que
também ressaltou a falta de educação para formar estudantes com visão crítica.
“O conceito de democracia precisa ser uma coisa ensinada e percebida desde
muito cedo”, disse o advogado Augusto de Arruda Botelho em conversa com a
DJ e atriz Kiara Felippe. “Não dá pra ser um cidadão bacana se você não entende
esse conceito extremamente básico do que é democracia”, disse.
Os participantes citaram a necessidade de lembrar a gravidade dos abusos de
direitos humanos cometidos durante a ditadura militar (1964-1985), como uma
forma de conscientizar parte da população atraída por apelos autoritários.
Também abordaram a desigualdade, racismo, sexismo, homofobia,
desmatamento, desinformação e a atuação do governo federal na pandemia.
“No Brasil, 45 mil George Floyds são assassinados por ano e não há essa
mobilização”, disse Preto Zezé, presidente da Central Única das Favelas,
referindo-se aos protestos gerados pela morte, nos EUA, do homem
negro sufocado por um policial branco.
O jornalista Leonardo Sakamoto, do UOL, falou sobre os ataques à imprensa
profissional. “Desde 1º de janeiro de 2019, temos visto a promoção de violência
contra jornalistas para moldar a opinião pública à imagem e semelhança dos
desejos e opiniões de um presidente”, disse Sakamoto.
“Esse tipo de ação, que nasce na rede e se derrama para fora, não pode ser
encarada como algo banal, não. É grave e está diretamente relacionada à
lenta corrosão de nossas instituições democráticas.”
O líder indígena Ailton Krenak, em conversa com a atriz Alice Braga, disse que
o Brasil tem vivido pequenos e sistemáticos golpes contra a democracia e que
“o aparelho do Estado está predisposto a ignorar a Constituição”,
comentando violações a direitos dos indígenas.
O evento foi promovido por organizações como a Associação Brasileira de
Juristas pela Democracia, Artigo 19, CNBB, Coalizão pelo Clima, Comissão
Arns, Conectas, CGT, CUT, Fundação Tide Setubal, Geledés - Instituto da
Mulher Negra , Greenpeace, Instituto Ethos, Instituto Socioambiental, Instituto
Vladimir Herzog, MST, OAB, Observatório do Clima, Sociedade Brasileira para
o Progresso da Ciência, Uneafro, #Juntos e #somos70porcento.
Folha de São Paulo, 13/09/2020.
Instruções:
1) Faça um plano de texto antes de começar a escrever sua redação;
2) Ao assinar a carta, use apenas as iniciais de seu nome ou crie um
pseudônimo;
3) Produza um texto de 20 a 30 linhas com letra na fonte “Arial”, tamanho 12
(word ). Produções com menos de 10 linhas não serão avaliadas.
4) Releia sua redação, verifique e modifique o que estiver inadequado antes de
enviá-la.
ME AJUDEM POR FAVORRRR

Respostas

respondido por: bhsvbruno
0

Resposta:

meu deus so céu olha o que ele fez falta o dinheiro do meu cartão de mim e vc não quis dizer não tem nada não dá tempo sem comer nada é o Xandão eu não sei se vou conseguir ir amanhã cedo eu te aviso tá bom amor de verdade aquele que eu falei que não tinha visto o Pedro tá bom então tá bom então resposta hhghgggggg hh usar minha figurinha repetida vc vai fazer la no curral do seu carregador do meu aniversário de eu não sei oq vc ta fazendo o Pedro e o Pedro é o eu sei disso não sei o que ele quer namorar comigo?

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