Identifique os dois filósofos a seguir e pesquise mais profundamente a respeito do pensamento de cada um deles: "Ninguém se banha duas vezes na água do mesmo rio." "Deve-se dizer e pensar de algo que é: porque existe o ser, não, entretanto, o não ser".
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Heráclito, um dos filósofos pré-socráticos mais influentes afirmava que ninguém toma banho no mesmo rio duas vezes. O nobre pensador queria dizer com isso que tudo flui e segue seu ciclo natural. Os momentos são sempre únicos e as águas da vida não mais retornarão, porquanto já fluíram. Ou seja, os momentos não mais se repetirão, pelo menos não da mesma forma, pois serão diferentes uns dos outros. Daí a necessidade de vivermos intensamente cada segundo da existência, porque não voltaremos a tomar banho naquele rio que, não viveremos mais da mesma forma aquele instante que passou e naturalmente seguiu seu fluxo
Parmênides defendeu quatro argumentos que são um ponto de partida para as suas afirmações a respeito dos atributos do Ser. Os argumentos são:
1) O ser é e não pode não ser;
2) O nada (não ser) não é e não pode ser;
3) Pensar e ser são o mesmo;
4) O não ser não pode ser pensado nem enunciado;
Vejamos como esses quatro argumentos levam aos atributos do Ser:
1) O ser é idêntico a si mesmo: se o Ser fosse diferente de si mesmo, ele não seria o que “é”. Em outras palavras: se não fosse idêntico a si mesmo, o Ser não seria ele mesmo, o que é impossível, pois, o ser “não pode não ser”.
2) O ser é um: Não podemos conceber que exista outro Ser, pois, se houvesse um “segundo ser”, ele seria diferente do “primeiro ser” — o que é impossível, pois, assim, “o primeiro ser” teria que não ser o “segundo ser” e teria que ser compreendido como não sendo. Além disso, é absurdo pensar que o Ser não é. Por isso, só pode existir um Ser.
3) O Ser não pode ser gerado: Nada pode ser gerado do nada (“o nada não é e não pode ser”), então ele não pode dar origem ao Ser. Se fosse gerado de outro Ser, como vimos no ponto 2, isso seria admitir que existem dois seres e um deles seria o “não ser” de outro, e isso é impossível.
4) O ser é imperecível: Parmênides diz que, se não é gerado, o Ser também é imperecível, pois, do contrário, tornar-se-ia o não ser. Se o Ser não é gerado, existiu desde todo sempre, então ele já teria experimentado todas as condições que poderiam fazê-lo deixar de ser. Se isso não aconteceu, é porque o Ser é “sem começo e sem fim”, ou seja, em relação ao tempo, o ser é eterno.
5) O ser é indivisível: Se o Ser pudesse ser dividido, da divisão resultariam seres múltiplos – o que é impossível, como vimos no ponto 2. Do mesmo modo, cada um desses múltiplos seres seria o não ser do outro, o que também é impossível. Também presumiríamos, a partir da divisão, a existência de um Ser que dividiria o outro ser.
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O que Kant fez ele o fez após ler Hume, mais especificamente o "Tratado da Natureza Humana". Este livrou deixou Kant inquieto e o levou a pensar : "Qual é os limites do conhecimento humano ?" Ele levou essa pergunta para se pensar a Ciência, queria entender o que fez com que Ciências como a Lógica, Matemática e Física fosse tão indubitáveis, queria entender pq estas ciências tinham conhecimentos universais e necessários. Dps ele tenta levar isso a Metafísica, queria fazer da metafísica uma ciência universal e necessária. Quando digo universal e necessária, quero que entenda a ideia de que, ao analisar a relação entre objetos, terei um conhecimento, esse conhecimento deve valer sempre e em todos os casos (necessário) e em todos os lugares para todas as pessoas(universal).
Kant nos mostra que nunca podemos conhecer as coisas-em-si, ou seja, nunca podemos saber o que de fato é algo é. O que podemos conhecer e a relação entre as coisas. A metafísica vinha procurando conhecer as coisas-em-si e por isso não obtinha êxito. Ao fazer com que a metafísica mudasse o seu objeto de estudos de as-coisas-em-si para a relação entre as coisas Kant propõem uma nova ciência que veio a se tornar a epistemologia.
Obs. Sua obra mais importante se chama "A critica da razão pura", a razão pura é a m
Resposta:o primeiro é Heráclito, um filósofo pré socrático que acreditava que tudo seguia seu ciclo natural, portanto, todos os momentos são únicos
O segundo é Parmênides que acreditava que o ser é único e imperecível