1. Marque a alternativa correta em relação ao dualismo corpo-consciência em R. Descartes *
a) R. Descartes postula que o ser humano é formado de duas partes: o corpo (Res extensa) e a mente (Res cogitans).
b) Para R. Descartes é o conceito emocional que garante a relação entre corpo, mente e coração.
c) Com a mente e o corpo em sintonia, não há como separar Res cogitans e Res Extensa.
d) Somente a ciência garante o conhecimento em R. Descartes.
2. Marque a alternativa correta em relação ao gênio maligno em R. Descartes
a) Deus é um conceito imperfeito que facilmente pode ser postulado como enganador.
b) Não existe relação do conceito de Deus cartesiano com o cristianismo.
c) Por ser todo poderoso, Deus pode enganar toda a humanidade, independentemente da racionalidade.
d) Sendo perfeito, Deus, no conceito cartesiano, não pode entrar em contradição consigo mesmo sendo um enganador.
Respostas
1. Com base no dualismo corpo-consciência em R. Descartes, sabe-se que o filósofo s postula que o ser humano é formado de duas partes: o corpo (Res extensa) e a mente (Res cogitans). Portanto, os indivíduos apresentavam duas porções, o que representa a dualidade citada.
2. O gênio maligno em Rene Descartes relaciona-se com o fato de que Deus Sendo perfeito, diante do conceito cartesiano, não pode entrar em contradição consigo mesmo sendo um enganador.
1. A. Segundo Descartes, o dualismo corpo-consciência explica-se pelo dualismo res extensa e res cogitans. Res extensa significa "coisa extensa", pois o corpo muda de forma e envelhece com o tempo. Res cogitans quer dizer "coisa que pensa", qualidade essencial da mente.
2. D. Ao duvidar de si mesmo, Descartes notou que a existência das coisas pressupõe o seu conhecimento prévio.
Assim, como as ideias são dadas por Deus aos homens, ele cunha a ideia de que "penso, logo existo". Se penso, eu existo. Assim, a única coisa que não posso duvidar é que eu penso, mas as experiências no mundo podem me enganar.
A partir dessa teoria cartesiana, Descartes torna-se símbolo do racionalismo moderno de que as ideias já existem e que devemos confiar somente na faculdade da razão.
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