Respostas
1) A diferença está na distorção cartográfica representada de diferentes formas. Por exemplo, na primeira imagem temos a Terra que é um objeto tridimensional (com altura, largura e comprimento), enquanto a segunda imagem (o mapa) é bidimensional ( com altura e largura).
Explicação:
2) A projeção cartográfica é definida como um tipo de traçado sistemático de linhas numa superfície plana, destinado à representação de paralelos de latitude e meridianos de longitude da Terra ou de parte dela, sendo a base para a construção dos mapas.
Devido a essa desproporção entre a Terra e o mapa, qualquer projeção da superfície terrestre sofrerá distorção.
Dessa forma, uma projeção cartográfica dificilmente projetará a superfície terrestre de forma exata e fiel. Por mais que detalhado for um mapa, ele é uma simplificação da realidade.
3) Com a cartografia é possível estudar e monitorar fenômenos naturais, alterações no meio ambiente e na atmosfera, fazer a previsão do tempo, planejamentos ambientais e de rotas da aviação, observar vulcões, erosões de solo, inundações e saber os níveis do desmatamento.
4) Projeção Cilíndrica: é como se um cilindro envolvesse o globo terrestre. Nesse caso, os paralelos e os meridianos são representados por linhas retas que convergem entre si. Um exemplo notório é a representação do mapa mundi tal qual o conhecemos.
Projeção Cônica: é como se um cone envolvesse parte do globo. É muito utilizada para representar regiões continentais. Nesse caso, os paralelos representam círculos concêntricos, já os meridianos são linhas retas que convergem para os polos.
Projeção Plana: também chamada de “projeção azimutal”, trata-se de um plano tangente à esfera terrestre. Nesse caso, os paralelos representam círculos concêntricos, já os meridianos retos irradiam-se do polo. Dependendo da representação pretendida, elas são classificadas de três maneiras: Polar, Equatorial e Oblíqua.