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Resposta:
viveremos em 2030 com os efeitos dramáticos das mudanças climáticas, para os quais cientistas têm alertado insistentemente há décadas.
Em meio à incerteza gerada pela recessão econômica e social, desde já se pode vislumbrar que, se continuarmos no caminho de desenvolvimento que nos trouxe até agora, a inesperada quarentena obrigatória que estamos vivendo não será a última do século XXI.
Neste momento de convergência de crises — nas palavras de Christiana Figueres, ex-secretária executiva da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática —, é preciso organizar soluções e otimizar os recursos, as políticas e os esforços de forma simultânea.
Esta crise de saúde pública deve ser vista como uma oportunidade de aprender a enfrentar rapidamente o maior desafio ambiental que temos enquanto humanidade: as mudanças climáticas.
O momento atual está demonstrando que é possível alcançar ações complexas em pouco tempo
A pandemia do Covid-19 e a luta contra os efeitos colaterais das mudanças climáticas antropogênicas têm vários elementos em comum: