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“Com o avanço da produção de soja apareceram muitas doenças. Febre, dor de cabeça, as crianças passaram a ficar doentes, e até mesmo a coceira está aparecendo nas pessoas. O que vale para nós é a vida do nosso povo. A gente sabe que os fazendeiros não vão parar de fazer isso”.
Quem conta é o líder indígena Winti Suya, do povo Kisêdjê. O que vem causando problemas de saúde são os agrotóxicos pulverizados nas proximidades da reserva do Xingu, no Mato Grosso, o estado brasileiro que mais produz soja.
Em outubro, a pulverização indiscriminada de agrotóxicos perto das casas e plantações dos Kisêdjê os obrigaram a migrar de sua antiga aldeia para uma nova.
Suya preocupa-se com a expansão do agronegócio e com a possibilidade de redução das terras. Ele teme os riscos do uso massivo e irregular de agrotóxicos na região:
“Eles pulverizam com avião, com muita intensidade e em grande quantidade. O povo desde 2005 vem enfrentando esse problema”, comenta Suya, "a gente tem medo disso prejudicar a nossa saúde. A gente pode ficar doente", continua.
Quem conta é o líder indígena Winti Suya, do povo Kisêdjê. O que vem causando problemas de saúde são os agrotóxicos pulverizados nas proximidades da reserva do Xingu, no Mato Grosso, o estado brasileiro que mais produz soja.
Em outubro, a pulverização indiscriminada de agrotóxicos perto das casas e plantações dos Kisêdjê os obrigaram a migrar de sua antiga aldeia para uma nova.
Suya preocupa-se com a expansão do agronegócio e com a possibilidade de redução das terras. Ele teme os riscos do uso massivo e irregular de agrotóxicos na região:
“Eles pulverizam com avião, com muita intensidade e em grande quantidade. O povo desde 2005 vem enfrentando esse problema”, comenta Suya, "a gente tem medo disso prejudicar a nossa saúde. A gente pode ficar doente", continua.
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