Segundo especialistas, algumas epidemias são também o exemplo mais recente de como as intervenções humanas sobre o meio ambiente, no sentido mais amplo, podem favorecer organismos portadores de doenças, como os vírus que estes trazem consigo. Pode-se argumentar que o mosquito Aedes vem se multiplicando graças à “degradação ambiental” em regiões-chave do Brasil e de outros países, como comenta Peter Hotez, reitor da Escola Nacional de Medicina Tropical na Baylor College of Medicine. “Você vê não só pobreza, mas a degradação ambiental, lixo não coletado, pneus descartados cheios de água, áreas alagadas”, diz Hotez. “Tudo isso cria hábitats para mosquitos, que, então, espalham os vírus mortíferos.” O texto chama a atenção, principalmente, para a: *
A importância de orientar as pessoas sobre como proceder em caso de epidemia.
A necessidade de se refletir sobre as consequências das ações humanas sobre a natureza.
A pequena influência de hábitos caseiros no combate a mosquitos transmissores de doenças.
A obrigação de estar em dia com o calendário de vacinação proposto pelo Ministério da Saúde
Nenhuma das alternativas
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ou é a um ou é "nenhumas das alternativas"
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Nao entendí min ha mana
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