O modelo rodoviarista seguido por Juscelino Kubitschek nos traz consequências até hoje, isso porque:
É um modelo que incentiva o uso do automóvel particular, a construção de avenidas, viadutos e túneis para estes carros se locomoverem.
É um modelo que prioriza o coletivo, pois cada um no seu carro não gera problemas.
É um modelo que foi criado para competir com as hidrovias, já que o transporte fluvial é muito usado no país.
Respostas
Resposta:
É um modelo que incentiva o uso do automóvel particular, a construção de avenidas, viadutos e túneis para estes carros se locomoverem.
Explicação:
O Brasil é um país de grandes dimensões. Logo, o modelo de transporte a ser priorizado deveria ter sido o ferroviário (indicado para longas distâncias). Todavia, na época do governo JK, as indústrias automobilísticas mundiais estavam em expansão e necessitavam, portanto, de mercado consumidor. Dessa forma, países industrializados, como os EUA, pressionaram o Brasil a investir no modelo rodoviário (adequado para curtas distâncias/ países de pequenas dimensões), mesmo este não sendo o mais indicado.
Isso gerou graves consequências até hoje, pois muitas rodovias se encontram em estado precário e, como seu custo de manutenção é alto (maior que o das ferrovias), elas não recebem investimentos suficientes para sua manutenção.