1- (ENEM 2019 PPL) Tomás de Aquino, filósofo cristão que viveu no século XIII, afirma: a lei é uma regra ou um preceito relativo às nossas ações. Ora, a norma suprema dos atos humanos é a razão. Desse modo, em última análise, a lei está submetida à razão; é apenas uma formulação das exigências racionais. Porém, é mister que ela emane da comunidade, ou de uma pessoa que legitimamente a representa. GILSON, E.; BOEHNER, P. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 1991 (adaptado). No contexto do século XIII, a visão política do filósofo mencionado retoma o: (Vale 1,0 ponto) A pensamento idealista de Platão. conformismo estoico de Sêneca. ensinamento místico de Pitágoras. paradigma de vida feliz de Agostinho. conceito de bem comum de Aristóteles.
Respostas
Resposta: e) conceito de bem comum de Aristóteles.
Explicação: A visão política de Tomás de Aquino faz referência ao
conceito de bem comum de Aristóteles, que valoriza o
aspecto comunitário da vivência humana
A ideia de política para Santo Tomás de Aquino liga-se à noção de bem comum e vida coletiva cunhada por Aristóteles (E).
A Filosofia passou por uma mudança significativa na transição entre a Filosofia da Antiguidade e a Filosofia da Idade Média.
O homem se tornou o foco ligado à crença divina e a justificativa da fé cristã. Na Patrística e na Escolástica, os padres apostólicos são filósofos que tentam unir fé e razão.
Desse modo, o bojo da Filosofia Patrística gira em torno de relacionar a razão com a fé, evidenciando os princípios metafísicos e ontológicos que viriam das doutrinas platônicas, aristotélicas e neoplatônicas.
Sua preocupação vai de encontro com a tentativa de levar o homem a Deus pela Revelação e, também, pela racionalidade, função dada ao homem por Deus.
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