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À dança, costuma-se associar os movimentos de natureza expressiva - como se vê no balé clássico. O professor, porém, deve considerar (e explorar!) uma característica das crianças que permite enriquecer as atividades em sala: elas não distinguem necessariamente os movimentos funcionais dos expressivos. "Entre os pequenos, as atividades cotidianas mais simples são carregadas de brincadeira, de exploração de movimento, de dança", diz Fabio Brazil, dramaturgo da companhia Caleidos, em São Paulo. "Eles ainda não criaram barreiras entre os dois tipos de gestos."
Um bailarino pode aplicar na dança movimentos que são muito comuns em nosso cotidiano, como:
- correr
- andar
Pode aplicar também outros movimentos que não fazemos com muita frequência, mas que vez ou outra se fazem necessários em nosso dia-a-dia:
- pular
- saltar
- girar.
Se parar para observar, você perceberá que muitos movimentos feitos pelos bailarinos durante uma apresentação são comuns em sua rotina.
As danças em grupo surgiram com os rituais religiosos, nesses rituais as pessoas pediam ou agradeciam algo aos deuses, como o sol e a chuva. Os primeiros registros desse tipo de dança mostram que seu surgimento ocorreu no Egito, há aproximadamente dois mil anos antes de Cristo.
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